Título Original: Mona Lisa Smile
Data de Lançamento: 19 de dezembro de 2003 (EUA)
Direção: Mike Newell
Roteiro: Mark Rosenthal, Lawrence Konner
Katharine Watson (Julia Roberts) é uma recém-graduada professora que consegue emprego no conceituado colégio Wellesley, para lecionar aulas de História da Arte. Incomodada com o conservadorismo da sociedade e do próprio colégio em que trabalha, Katherine decide lutar contra estas normas e acaba inspirando suas alunas a enfrentarem os desafios da vida.
Grupo:
Juliana Maria da Brito
Fernando
Maria Fernanda Rodrigues de Santana
Mayara Maria da Conceição
Rayane Emanueli do Nascimento
Todos aqueles que militam na área de educação deveriam de assistir esse excelente filme, cuja história é vivenciada pela atriz Julia Roberts no papel da educadora Katherine e fazer algumas reflexões sobre a capacidade da educadora de conseguir, nos momentos de crise, superar as adversidades surgidas em sala de aula e as impostas pela diretoria de pensamento arcaico do Wellesley College, da dedicação apaixonada pelo seu magnífico trabalho, bem como a iniciativa de utilizar os recursos e aplicação de estratégias úteis no desenvolvimento educacional dos seus alunos.
ResponderExcluirRealmente Joana, recomendo esse filme a quem gosta de mudanças, e sem falar que todos os filmes que Julia Roberts participa são ótimos, se tem dedicação e amor tudo flui.
ExcluirRealmente Joana super recomendo para os educadores que gostam de provocar mudanças, sem se falar que todos os filmes que tem a participação de Julia Roberts são ótimos e ressaltando que se existe dedicação e amor tudo flui naturalmente
ExcluirEm uma escola de ensino médio só para meninas na cidade de Welley College, chega um professora de História da Arte para fazer a diferença com seu método de ensino. Logo ela é reprovada por todos inclusive pelas alunas que eram preparada para o casamento. Lembro-me que na minha época ( década de 70, no começo, as jovens estudava num horário e no outro tinham aulas de: culinária, bordados, crochê e costuras), aulas essas que constava na grade curricular.
ResponderExcluirA professora Katherine tinha uma visão muito além do seu tempo e nas suas aulas diz que, as alunas precisão aprender e não decora e que o mundo não se resume só no casamento, ativando a memória de algumas delas para que se inscrevesse na universidade, que poderiam concilia o casamento e estudo.Dando espaço para o desenvolvimento do ser humano , para que fossem capazes de desenvolver a sua própria personalidade e sendo útil na sociedade. No nosso meio , existem professores que pensa que sabem de tudo,porém a vida é um eterno aprendizado, devemos esta atenta para evolução da ciência,pois cada dia é uma nova descoberta
e no dia a dia vamos ensinando e aprendendo.
O filme O Sorriso de Monalisa aborda uma crítica à rigidez social dominante da década de cinquenta. Evidenciando um contexto social extremamente machista, impondo tradição e métodos que reprimem a reflexão, e o senso crítico. Relata um direção escolar extremamente autoritária e inibidora de qualquer postura que interfira nas tradições. Tendo como objetivo formar mulheres com um papel pré determinado por líderes educacionais respaldados pela igreja e pela família. Construir alunas cultas e prendadas para assumir seu papel de esposas prendadas e mãe de família. O tradicionalismo predominou no papel da escola, da família e na concepção de educação, onde a preparação intelectual e moral dos alunos era para assumir seu papel na sociedade, acumulados através dos tempos e repassados aos alunos como verdades absolutas. A professora desperta nas alunas o valor para o desenvolvimento pessoal, questionamento, para o refletir. Para Piaget o aprendizado deve ser construído pelo aluno e é na relação sujeito - objeto que deverá acontecer todo processo de aprendizagem. A professora tem a tendência progressista, que serviu de inspiração para suas alunas, após decidir lutar contra normas conservadoras da escola em que trabalhava, na tentativa de abrir a mente de suas alunas para um pensamento liberal, enfrentando a administração da instituição e até mesmo de algumas alunas. Nela estava impregnada da ideia de que através de suas aulas era possível dar maior autonomia e preparo para que suas alunas enfrentassem o mundo. Muito mais que uma profissional em busca de renovação em seu trabalho pedagógico, ela era moderna, livre, desimpedida e que queria quebrar as barreiras do mundo machista em que vivia.
ResponderExcluirO filme “O sorriso de Monalisa”, relata a educação da década de 50, em Welley College, escola feminina tradicionalista, mostrando os padrões sociais e os conceitos machistas predominante na época, porém a professora de história da arte Katherine Watson se contrapõe a estes conceitos e padrões, pois deste ambiente tradicionalista a professora tem um comportamento liberal. Entretanto, o colégio impõe uma educação tradicional da época, onde as alunas eram educada a ser uma boa mãe e esposa, preparando-as para o casamento.
ResponderExcluirNesta perspectiva, Katherine, tenta mudar a situação levando as alunas a ter as suas próprias opiniões, não apenas se orientando aos manuais acadêmicos, pois em vários momentos do filme a professora tenta alertar as alunas para o desenvolvimento pessoal, para o questionar e para o pensar.
Portanto, o filme nos traz uma boa reflexão de que o professor deve levar o aluno a pensar refletir e questionar os fatos, não se limitando aos conteúdos específicos como relata no livro de Jean Piaget, Pra onde vai a educação?, mas levar o aluno a reconstruir e reinventa, pois um bom docente é aquele que leva o educando a pensar, incentivando e estimulando novos pontos de vista, sempre com o objetivo de proporcionar ao aluno crescimento dentro da disciplina.
Rubervânia
Muito bom seu comentário Rubi! De forma sucinta você abordou o filme e nos trouxe uma boa reflexão sobre ele. Gostei.
Excluir(:
A professora de História da Arte Katherine Watson, sempre teve o sonho de ensinar no tradicional Wellesley College , um colégio feminino extremamente conservador onde as jovens recebem uma rígida educação para se transformarem em cultas esposas e mães responsáveis. Katherine que foi educada na liberal Universidade de Berkeley na Califórnia tenta ‘’abrir a mente’’ das suas alunas para um pensamento mais liberal, para uma nova visão de vida, fazer as alunas entenderem que além de donas de casa elas podem estudar e trabalhar. Com essa nova visão, ela cativa algumas alunas e enfurece outras, inclusive a direção do colégio, deixando assim, seu cargo ameaçado. Como uma boa educadora e formadora de opiniões Katherine ensina as suas alunas a produzirem conhecimento e não apenas reproduzi-lo e tenta mostra-las que existe muita coisa além dos padrões pré-definidos da época. Ela também busca uma nova abordagem; esquece os livros e introduz as meninas a arte moderna, com slides de obras famosas e até mesmo com formas simples de arte. Ela passa uma nova concepção do que seria a arte moderna. Por não se ‘’adequar’’ aos padrões da instituição Katherine precisa decidir se vai se adequar ao sistema e perpetuar passivamente o tradicionalismo vivido na época ou seu sonho como docente daquela escola simplesmente chegaria ao fim. Uma decisão difícil, mas ela decide manter sua visão educacional liberal e inovadora.
ResponderExcluir‘’Ela não foi pra se conformar, ela foi pra fazer a diferença.’’
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ResponderExcluirO filme se passa em uma escola norte americana tradicionalista e bastante conservadora dos anos 50; É sempre discutido em vários momentos o papel da mulher na sociedade, mostrando que apenas era aceito que a mulher quando se casar larga-se tudo para trás, seus sonhos e suas vontades, seguindo as regras da época. A professora de história da arte ( Katherine) chega tentando propor uma mudança do método de ensino, dispertando o interesse e a curiosidade das aulas, mas é recriminada por tentar mudar as normas que existiam na escola.
ResponderExcluirVimos no filme "O sorriso de Mona lisa" que a professora Katherine vai lecionar numa escola tradicional dos Estados Unidos que tinha como objetivo formar mulheres capazes de cuidar de sua casa, marido, ter filhos, receber bem convidados e saber se comportar nas festas sociais. Isto acontece nos anos de 1953, poucas já estavam buscando uma lugar social diferente do imposto, já havia profissionais de saúde, diretoras, professoras, porém a maioria das mulheres se dedicavam unica e exclusivamente para o cuidado da familia.
ResponderExcluirComo a matéria era História da Arte, Katherine apresenta os artistas com suas respectivas obras e por meio destes quadro, argumentava, fazia criticas, perguntas abrangentes que que ia do modo como as alunas viam a obra a um reflexão pessoal e as instiga a pensarem e repensarem seu modo de ver a vida.
O quadro o sorriso de Mona lisa de Leonardo da Vinci, retrata a figura da mulher com um sorriso tímido e uma expressão introspectiva e retrata exatamente como a mulher era percebida na sociedade daquela época.
As aluns foram resistentes a mudança. As vezes a professora achou que seu trabalho foi em vão, porém como uma real construção do conhecimento, elas demostraram que de fato a professora havia sido relevante em suas vidas e seus ensinamento valorizados.
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ResponderExcluirEssa foi a segunda vez que assisti o filme: O Sorriso de Monalisa, mas como já fazia muito tempo foi ótimo assisti novamente. O que mais me preocupou foi a maneira que a professora Katherine Watson foi tratada na escola, no inicio foi muito criticada principalmente pelas alunas, porém ela conseguiu conquistar todas as alunas fazendo elas pensarem o que elas querem ser no futuro? Ser igual a todo mundo ou fazer a diferença? O filme se passa na década de 50 e mostra como a professora deve seguir as normas da escola caso queira continuar ensinando na instituição, isso foi o que me deixou mais revoltada e particularmente eu faria igual a professora se afastando dessa escola, sei que devemos seguir algumas normas, temos que passar por isso aonde formos trabalhar, porém como professores devemos ter autonomia nas nossas aulas e ajudar os nossos alunos a realizarem os seus sonhos não deixar que eles sigam somente o que lhe é proposto pela sociedade, pois cada pessoa tem o poder e a capacidade de escrever a sua própria história, independente do seu gênero, raça ou classe social, apesar de nossas diferenças somos todos iguais.
ResponderExcluirO filme: O sorriso de Monalisa, nos mostra o preconceito com as mulheres nos anos 50, as mulheres não deveriam trabalhar e sim cuidar da casa, do marido e dos filhos, mas a professora Katherine faz diferente, para ela a felicidade da mulher não é apenas isso e sim ela ter o que tinha vontade, ter seus próprios sonhos, ela ensina historia da arte numa escola renomada liberal de mulheres, onde a orientação da escola é ensinar as alunas a se transformarem em boas esposas e em mães responsáveis, mas ao chegar lá se espanta ao ver como as alunas estão preparada ao rigoroso ensino e já sabem todo conteúdo da aula, e ela decide mudar esse conteúdo expondo imagens completamente fora daqueles padrões que as alunas estavam adaptadas, pelo meio da arte ela tenta mostrar que as alunas não devem apenas ficar em casa cuidando do marido e dos filhos, mas também trabalhar como os homens. A professora mostrou a pintura de Mona lisa de Leonardo da Vinci, que mostra o sorriso tímido, o que mostrava como a mulher era antigamente, a professora é recriminada por infringir as normas da escola, mas fica orgulhosa por saber que suas alunas tinham aprendido o que ela tinha repassado.
ResponderExcluirSebastiana eu também estudei essa matéria que ensinava culinária, costura e outras técnicas voltadas para o lar. Acho que o nome da matéria era praticas integrada ao lar ,não lembro bem tinha 11 anos na época.Deu saudades. Não lembro se na época existia incentivo científico e experiências científicas por que eu nunca fiz,mas lembro perfeitamente que existia aulas aulas práticas de culinária era muito legal.
ResponderExcluirBeijos. Até logo .
Joseane Teixeira.
O filme " O sorriso de Mona Lisa" conta a historia de uma professora Katherine Watsom que saiu da escola Oakland State para ensinar no college wellesley ,onde apenas moças estudavam, mas seguiam um caráter tradicionalista e conservador e uma metodologia rígida. Apesar de ser uma escola para moças obedecia os modelos machista da década de 50 para prepara-las para serem boas esposas,donas de casa e mães.
ResponderExcluirA professora Katherine era uma professora moderna e liberal. Uma das partes do filme que chamou-me atenção foi ao iniciar suas aulas ela descobri que as alunas já conheciam todo conteúdo ela ensinava. Surpresa com o fato ela decide mudar para métodos ativos as aulas. A professora leva as alunas á pensar e questionar quando ela mostra uma pintura de uma carcaça de Soutine,1925 . Elas se incomodam e começam a questionar o que seria aquilo arte ou não. E quando ela leva as alunas a galeria para observar uma tela totalmente inexplicável.Como diz Piaget no livro para onde vai a educação o professor deve ser construtivista e estimular ao aluno a refletir e buscar respostas próprias reinventar e não repetir aquilo que ouviu ou leu nos livros ,procurando reconstruir por meio da reinvenção ,moldar e criar e não apenas repetir o que já foi criado.Isso chamou-me muito atenção,ótimo filme.
Beijos.Até breve.
Joseane Teixeira.
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ResponderExcluirOi pessoal quando eu disse que o college wellesley era só para moças quis referi-me ao local onde ocorreu o contexto do filme se bem que em uma parte do filme Conie corri para o alojamento dos rapazes.Desculpe-me a forma como expressei-me.Ok
ResponderExcluirJoseane Teixeira.
Boa reflexão hosana souza ,pois Piaget diz que devemos incentivar nossos alunos à serem críticos,não aos métodos que reprimem a sua reflexão e auto crítica.
ResponderExcluirJoseane Teixeira.
ResponderExcluirKarla Adriana, 20 de julho de 2014.
O Sorriso de Monalisa é uma história muito interessante, mostra um exemplo de uma verdadeira postura de professor de ter habilidade de inovar, de estar continuamente buscando estratégias sempre que necessário, a fim de alcançar seus objetivos pedagógicos, que acredita e luta pelos seus ideais, a qual não se deixa influenciar pelo ambiente conservador onde é imposto regras a serem seguidas.
Katharine Watson é uma professora determinada, ensina suas alunas a ter outra visão de futuro que não seja só o casamento, quebrando a tradição existente da época onde as mesmas eram preparadas para casar e ser dona de casa. Como sua forma de agir e pensar não agradava a gestão da escola, ela acabou não sendo mais aceita, mas o que me chamou atenção mesmo foi que, em nenhum momento ela deixou de ser quem ela era para agradar os outros, muito corajosa conseguiu influenciar suas alunas a pensar de maneira diferente a crescer em todos os aspectos de sua vida. É como diz Piaget é preciso levar o aluno a pensar e foi isso que ela fez com a sua metodologia de ensino.
A professora de História da Arte Katharine Watson, quer romper os ideais machistas da sociedade americana da década de 50. Mas, se depara com a resistência das próprias alunas ao ingressar no Colégio Wellesley. A instituição é famosa por preparar jovens para a vida matrimonial e de dona de casa. Mesmo assim, Katharine decide ir contra as normas para mostrar às estudantes que elas são capazes de enfrentar os desafios da vida adulta sem estar, necessariamente, à sombra de um homem. O determinismo da sociedade machista dos anos 50 era reforçado pelo determinismo educacional, em que todo o conteúdo da formação é levado às alunas por meio da escola. Quando este determinismo é rompido por uma professora, a célula formativa fica desestruturada e levanta contradições a respeito de valores e objetivos da sociedade da época.
ResponderExcluirA trama gira em torno de Katherine, professora recém formada, apaixonada por artes moderna, não pretendendo cair na mesmice e fazer feio resolver utilizar métodos, introduzindo em suas aulas o universo mais audacioso da arte, fazendo suas alunas pensar, sentir e agir, ao contrário do que pregava a instituição.
ResponderExcluirA professora tenta mostrar as suas alunas uma maneira diferente de pensar e agir, referindo muitas vezes as condições em que a mulher se encontrava, com isso, ela vai ganhando a confiança das alunas, e até opinar algumas vezes sobre a vida das mesmas.
Logo, com a mentalidade generalizada, ela enfrenta várias dificuldades no que diz respeito a educação, pois por tentar inovar a maneira de ensinar ela teve que sair da escola onde lecionava.
Portanto, o filme nos mostra que muitas vezes nós queremos mudar para melhorar, mais as instituições de ensino não querem ver a mudança, deixando-se cair no comodismo e não aceitando inovações. O que gera os obstáculos encontrados pelos professores.
Itamires Victor
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ResponderExcluirO filme o sorriso de mona lisa se passa anos 50 e nos trás uma realidade de tradicionalismo da escola conservado em que a professora de arte não tão tradicional, ela decide se moldar a realidade intelectual das suas alunas trazendo métodos inovadores, mesmo que isso implique ir contra os métodos impostos pela mesa diretora da escola.
ResponderExcluirPude me colar no lugar daquela professora que estava rodeada de mulher inteligentes e se preparando unicamente para se casar e se tornarem dona de casa, ela vendo essa situação chegou a conclusão de que elas poderiam sim ser esposas, donas de casa, mãe de família, mas sem deixar de lado os estudos e o crescimento profissional.
Os métodos usados pela professora interpreta pela atriz Julia Roberts muito me chamaram a atenção, pois ao chegar na escolar para lecionar a sua primeira aula, notou que as aulas já tinham lido todo o programa proposto para o semestre, acredito que ao chegar na sala ele pensou que seria a pessoa que repassaria o conhecimento para as aulas porém ao perceber que o nível da sua turma era outro, me fez lembra de uma frase de João Guimarães Rosa que se encaixa perfeitamente nesse momento “Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende”. Acredito que naquele momento ela aprendeu essa lição pra vida toda.
Nós dias de hoje acredito que existam profissionais que independente de regras e de sistemas queiram fazer a diferença, ou melhor, eu quero ser esse profissional, esse como os demais filmes já passado servem de incentivo e de esclarecimento para realidade, e mesmo por se um filme trazendo a realidade da década de 50 não quer dizer que nos dias de hoje não tenhamos problemas semelhantes e por que não dizer os mesmos problemas, pois ainda temos um sistema arcaicos que nos vemos forçados a seguir.
De todos os filme apresentados até hoje, o que mais se chega aos 95% da realidade é justamente “O sorriso de Monalisa”, embora tenha retratado o que se passa no ano de 1993, se vê o que perdura até hoje.
ResponderExcluirA professora Katherine Watson era uma educadora muito liberal e de conceitos diferente para aquela época levando suas alunas a refletirem sobre suas escolhas, porque elas tinham a concepção e ensino de que deveriam se preparar para o casamento e ser uma boa mãe e que através da arte a professora tentou mudar essa concepção tradicionalista que a escola impunha sobre as novas gerações, mais infelizmente a professora não obteve um êxito completo, mais isso não que dizer que a faz ser uma perdedora pelo contrário ser vencedor não é necessário conquistar os 100% planejado, mas plantar boas sementes e foi o que aconteceu, a professora é vencedora por ter tentado mudar o meio em que trabalhava.
O filme se achega a atualidade no momento com que professores buscam trazer novos métodos de mudança para melhorar a educação e os diretores repreendem porque essa mudança pode trazer trabalho e aflição para os acomodados.
E como Piaget relata em seu livro “Para Onde Vai a Educação?”, que o professor mostra bem que se deve ir além de seus conteúdos, mas deve promover o momento de reinventar e reconstruir como mostra a professora Katherine, revelando que o professor é artista e agente de mudanças.
A professora de história da arte Katherine tenta formar opinião e não a reprodução, propõe a mudança do método de ensino, utilizando slides e visitas a exposição de arte, onde as alunas tem mais detalhes do que é dado na apostila, método que desperta o interesse e a curiosidade do educando. O filme mostra também que naquela época a mulher era para se casar e não cursar o ensino superior, deixando para trás suas vontades e sonhos, mas a professora Katherine mostrou para as suas alunas que elas poderiam fazer as duas coisas.
ResponderExcluirAssim que a professora Katherine Watson chega ao colégio Wellesley se depara com métodos conservadores e alunas esnobes, ganhar a confiança dessas alunas não foi fácil, e aplicar seus métodos modernos muito menos, mas com o tempo e inovando as aulas, a professora consegue a atenção de suas alunas, consegue tirar o foco das apostilas e lhes mostra um mundo da arte muito mais amplo. Levando-as para experimentação, conhecer galerias, tira-las daquele mundo fechado da escola, faz com que elas busquem dar suas próprias respostas e não apenas copiem as que encontram nos livros, levava uma relação muito mais estreita com suas alunas, já que se preocupava muito mais do que com apenas sua matéria, se preocupa com o futuro das meninas, queria que elas vissem que existia um futuro com muito mais possibilidades, que escolher entrar para uma Universidade não anulava o sonho de ter uma família sua. Ao longo do filme se discute muito sobre o papel da mulher naquela época, seu lugar, o machismo, o conformismo. Ao fim Katherine constrói uma linda amizade com suas alunas, e apesar de não ter continuado na escola, a impressão que o filme me deu é de que ela cumpriu o seu dever que foi de ampliar os horizontes, desconstruir os preconceitos das alunas e os seus próprios, e torná-las mais confiantes, mais autônomas.
ResponderExcluirO "Sorriso de Monalisa" é um filme muito lindo, retrata a história de uma professora de artes, Khaterine, com postura independente e feliz. Ela vai ensinar numa escola feminina e conservadora, onde as alunas não se importavam em ter um emprego, mas em ter marido e ser dona de casa. Khaterine, com seu comportamento moderno, interferiu dentro do ambiente tradicionalista em que trabalhava, em pleno século XX, na década de 50, no qual a mulher era educada para ser uma boa mãe e esposa.O ensino é uma troca de experiências entre o professor e os alunos e a aprendizagem é algo que vai sendo construído no dia a dia. Para Piaget, o professor deve levar o aluno a pensar, assim como fez Khaterine.
ResponderExcluirAna Maria
O filmes, o sorriso de Monalisa retrata muito bem a década de 50, onde as mulhes ainda eram preparadas para serem donas de casa. O mesmo se passa em uma escola muito tradicional, onde as alunas basicamente decoravam o conteúdo, foi então que a professora Katherine entra para ensinar história da arte, para a época ela era boêmia, cheia de ideias, muito moderna para dizer a verdade. Quando ela percebe o método de ensino usado pela escola ela vai contra tudo e acaba apresentando outras artes para as alunas, que não estão acostumadas a apreciar o estilo que a professora apresenta a elas, mas aos poucos ela vai conseguindo conquistar a turma e fazendo com que elas criem opniões sem ter que decorar tudo o que tem nos livros ( um dos objetivos de Piaget ), para estimular mais ainda a tumar, Katherine as leva para uma galeria de artes, onde o seu foco é a arte mais moderna e acaba deixando as alunas fascinadas com aquele novo mundo.
ResponderExcluirO filme "O Sorriso de Monalisa", relata que na década de 50 a educação na sociedade para as pessoas era tradicionalista e padronizada. As mulheres não tinham o direito de terem suas próprias identidades. A professora Katharine com uma visão moderna, a frente de de seu tempo mostrou para as alunas que a vida e o futuro não fica apenas resumida em ser dona de casa, que as mesmas poderiam conciliar a vida profissional com a vida doméstica. Nos leva a fazer uma análise quanto crescemos na sociedade e o quanto podemos e devemos continuar e evoluindo.
ResponderExcluirLuciene Barbosa
O filme " O sorriso de Monalisa",retrata alguns problemas da época de 50,e um desses problemas que mais me chamou a atenção foi a divisão dos papeis de gêneros na sociedade,e podemos ver atualmente em nosso dia a dia,as mulheres destinadas ao lar,filhos e marido,e os homens a prover o sustento e ser bem sucedido. Algo também bastante inteligente é a atitude da professora de modificar suas aulas,pra trazer a dinâmica o interesses das alunas e de se impor respeito. Como sempre belas lições de vida nesses maravilhosos filmes. Muito bom!
ResponderExcluirO filme relata a história de uma professora que luta contra o método conservador e machista da escola em que foi contratada para trabalhar onde as alunas são preparadas apenas para serem esposas, mães e excelentes donas de casa. A sua formação dava-se numa perspectiva liberal opondo-se totalmente ao método da escola e essa docente tenta colocar para as alunas que elas não precisam ser tão somente esposas cultas e responsáveis, mas também a seguirem uma carreira, buscarem uma profissão na qual se realizassem e se sentissem úteis. Este filme me fez refletir sobre o preconceito contra a mulher em “que a mulher servia apenas para o casamento e nada mais” mesmo aquelas alunas sendo de classe média alta elas também enfrentavam este problema, apesar das lutas por igualde social a mulher ainda enfrenta esse preconceito nos dias de hoje.
ResponderExcluirGostei muito da sua síntese Fátima, achei muito pertinente, assim como você, também fiquei imaginando a vida, a educação que as mulheres tinham, e os preconceitos que sofriam. lembrei por um estante das histórias que minhas avós contavam sobre a vida de casada na época.
ExcluirEste filme é muito interessante em questão histórica e educacional, pois retrata uma pedagogia com perfil tradicionalista, a qual os professores são "obrigados" a usar em sua didática o que as instituições e a época pregavam, situando-se que o contexto do filme é na década de 50, onde a sociedade tinha um perfil patriarcal o que levava o homem a sustentar e dar conforto a sua família e as mulheres eram educadas apenas para terem filhos e cuidarem do lar. O conceituado Colégio Wellesley é um exemplar da época, pois sendo um colégio apenas para garotas faziam com que as tradições fossem cumpridas. Os professores tinham que repassar para o planejamento os conteúdos e os métodos que realmente utilizariam antes de começar o ano letivo, para que fossem aprovados ou não. A professora Katharine Watson era muito censurada por ser uma mulher a frente do seu tempo e passou por discriminações em alguns momentos na história do filme. A professora com sua fibra mostrava de fato nas leituras das obras de grandes artistas a sensibilidade que vinha por trás delas, ela é uma docente muito adorável, porque sentia a dificuldade e aconselhava de forma construtiva suas alunas, com a finalidade de torná-las criticas, levando no caso o aluno a pensar/refletir como vemos em Jean Piaget. A professora mesmo sendo oprimida por conta do seu perfil liberal e construtivista oposto da época, mostra que pode sim fazer a diferença com isso ajudando a formar mulheres pensantes e dirigentes de sua própria vida e forma de pensar. Esta relação vista na preocupação de que as alunas deveriam seguir com seus estudos indo para a universidade mostra a importância de existir mulheres cultas e não só mulheres que vivem e nascem para serem donas de lar, que elas podem ir além e mudar o que a sociedade diz o que devem ser.
ResponderExcluirInfelizmente, isso ainda ocorre, não que seja em relação a formar mulheres para o lar0, pois em sua maioria já mudou, mas falo da opressão que os professores vivem, pois não podem fugir das regras ditadas pela política educacional, mesmo em tempos modernos, em algumas escolas não podem utilizar outros métodos, o que pode dificultar bastante o desenvolvimento dos alunos.
POR EDKASSIA PORCIUNCULA.
*OBS.: (POR ALGUM MOTIVO NÃO CONSIGO ACESSAR COM MINHA CONTA)
O filme “O sorriso de Mona Lisa” nos mostra como era a educação no college wesllesley na década de 50, relatando a educação destinada a moças voltadas principalmente para prepará-las para o matrimônio e o cuidar da família.
ResponderExcluirAo chegar ao colégio a professora Katherine Watsom, uma boêmia vinda da Califórnia que pretendia mudar o mundo com suas ideias reformadoras, ao se deparar com as alunas do colégio percebe que a metodologia usada na instituição era arcaica e tradicionalista. Katherine por ser uma professora moderna e construtivista procurava usar métodos diferentes do que era proposto pela direção da escola e acaba por entrar em controvérsias com os critérios do colégio e com as alunas que eram conservadores.
O que me chamou atenção no filme foi como ela superou estas controvérsias e tornou-se não apenas uma professora, mas também uma amiga e exemplo para suas alunas. Piaget no “livro Para onde vai a educação” diz que deve existir um relacionamento normal entre docentes e discentes para que não comprometa a alegria do trabalho e a confiança recíproca.
No filme a professora consegue superar essas barreiras e não deixou as adversidades tirar o foco de seus objetivos, nem as normas proposta pelo colégio mudar seu ponto de vista. Preferiu abandonar seu trabalho a ter que submeter-se a metodologias tradicionalistas que a restringia apenas ao conteúdo determinado pelo colégio. Piaget defende que o professor deve ter um amplo conhecimento em sua área e outras afins para que possa passar de forma contínua a ligação com todas as ciências.
Concordo com Joseane a professora ao usar esta metodologia foi muito criativa. Também segundo Piaget para o aluno compreender perfeitamente é preciso que haja reinvenção das experiências que lhe são ensinada. Na teoria isso torna o indivíduo capaz e o sujeito que pretendemos preparar para o futuro.
ResponderExcluirGostei muito dos filmes: Ao mestre com carinho II e O sorriso de Monalisa, primeiramente percebe-se um estranhamento entre as partes, ou seja, dos alunas e professora, em O sorriso de Monalisa e entre alunos e professor, em Ao mestre com carinho II.
ResponderExcluirEm Ao mestre com carinho II ficava nítida a baixa auto-estima de seus alunos, fato este que foi construído por toda a escola acerca daqueles alunos, a escola já os havia condenado ao fracasso, não haveria como transformar aquela realidade, contudo o professor foi capaz de mudar esse quadro, quando busca ressaltar em seus alunos as suas qualidades, as suas aptidões, aquilo que os caracteriza como pessoas com defeitos, mas também com qualidades, a partir dai ele começa a fazer a diferença naquela turma, naqueles alunos. O fato deles se sentirem personagens principais com suas próprias Histórias e não apenas coadjuvantes.
Quando o professor se mostra incapaz de decepcionar aqueles jovens faz com que eles passem a sonhar e acreditar em seus próprios sonhos e crerem que podem os realizar.
O sorriso de Monalisa já traz uma outra realidade, aquelas alunas sentem-se no topo, colocaram-nas esse topo, ou melhor idealizaram o lugar, onde decorar o que se lia, fazer com exatidão a tudo que lhes mandavam significava ser a melhor, e assim todas se consideravam. Contudo, quando lhes tiravam as apostilas, os livros e pediam que descrevessem aquilo que elas próprias viam, com seus próprios olhos, como fez a professora Watson as alunas se sentiram perdidas. No entanto, ao serem bem guiadas puderam trilhar com convicção seu próprio caminho.
Por fim, fica claro o papel de extrema relevância, do professor que adota uma postura construtivista, a qual faz com que seus alunos sejam parte integrante do processo de construção do conhecimento e não mero reprodutor. Maria Goretti dos Santos Lima.
“O Sorriso de Monalisa” é um filme que nos mostra que como docentes podemos nos deparar com vários tipos de métodos de ensino e escola e que devemos encara-los. Podemos observar que a professora Katherine Watson docente de história da arte, era uma educadora liberal para os conceitos da época, a mesma tenta, através da história da arte, despertar nas alunas questionamentos sobre as escolhas que elas devem fazer em suas vidas. A professora se contrapõe aos padrões sociais vigentes e aos conceitos machistas predominantes na época. A mulher da década de 50 era educada para ser uma boa mãe e esposa. Isso era o que esta escola tradicionalista visava para suas alunas. A diretora, com o apoio dos pais, dita as questões que devem ser objeto de estudo em sala de aula. Este comportamento se reflete, inclusive na vida pessoal de alunos e professores. Assim, dentro deste ambiente a professora tem um comportamento oposto, moderno, para os padrões vigentes. Uma das partes mais interessante do filme para mim foi o momento em que a docente leva um quadro, para que suas alunas conheçam, neste momento a professora pede que as alunas apenas apreciem o quadro. Nesta passagem podemos observar que ela quer que suas alunas tenham suas próprias opiniões e não se orientem apenas pelos manuais acadêmicos. Nota-se que dentro da visão tradicionalista da época, não havia meios da mulher conciliar seu lado profissional com o lado esposa e dona de casa. E a educadora em vários momentos do filme tenta alertar as alunas para o desenvolvimento pessoal, para o questionamento, para o pensar e que é possível sim conciliar trabalho, estudo e casa. A docente consegue despertar nas alunas, que ser mulher não se reduz apenas a ser uma boa esposa, mãe e dona de casa, mas que elas podem ser isso e muito mais. Ao fim do ano letivo, a renovação do contrato de Katherine depende de várias condições, a mesma sai da escola, mas com a sensação de dever cumprido, pois levava consigo a amizade, o carinho e admiração das alunas. O filme mostra que o ensino é algo que se aprende dia a dia, é uma troca de experiências entre os alunos e professores e o interessante deste filme é que o mesmo tenta nos passar que não basta apenas reproduzirmos o conhecimento, mas sim, tornamos produtores de nós mesmo e sermos capazes de desenvolver o senso crítico.
ResponderExcluirO Sorriso da Mona Lisa:
ResponderExcluirUm filme que retrata a década de 50, que nos conta a história de uma professora (Katherine Watson – interpretada por Julia Roberts) de arte e como é sugerido o nome do enredo, com uma obra de arte conceituada e conhecida no mundo inteirero do pintor Leonardo da Vinci – A Mona Lisa. A professora liberal, construtivista, traz uma visão mais ampla de novos conhecimentos e conceitos com suas discentes e tentando abrir as mentes para um pensamento liberal e transformador, encontrando barreiras na administração da escola e nas próprias alunas. Sendo mostradas de forma clara e evidente as dificuldades de todos educadores, quando passam ou se opõem as normas da sociedade em geral. Uma escola tradicional, onde a ideologia era formar espôsas, donas de casa com postura ética, princípios morais e sendo resultado de quanto tão bem e satisfatório a jovem se casou. Nas disciplinas, decoravam e reproduziam esse conhecimento.
A Professora tem uma forte característica de formação de opiniões e não a tradicionalidade, propondo mudanças do método de ensino, fazendo visitas em exposições de arte, despertando curiosidades, onde as suas discentes têm maior liberdade de expressar e detalhar, do que é dado na apostila e assim provocando questionamentos na escola, nas disciplinas e em suas vidas. A Professora também passa por conflitos onde tem de escolher sobre o trabalho e a sua vida amorosa. Para época, um dos maiores conflitos, seriam a escolha profissional e o lado doméstico, as donas de casa, uma escolha renunciava a outra. Sabendo que o ensino se aprende dia-a-dia, trocando experiências entre alunos e professor, faz uma discussão saudável, incentivando e estimulando, proporcionando aos alunos maior desenvoltura, crescimento dentro das matérias, trazendo benefícios para o intelecto e conhecimento cultural, social, profissional e psicológico para os discentes.
Katherine Watson (JÚLIA ROBERTS) NO FILME: O SORRISO DE MONALISA relata a educação da década de 50, em Welley College, escola feminina tradicionalista, mostrando os padrões sociais e os conceitos machistas predominante na época. MAS A PROFESSORA VAI DE ENCONTRO AOS PRINCÍPIOS DA MESMA, MOSTRANDO A REALIDADE E MUDANDO A REALIDADE DA MESMA E DA VIDAS DAS ALUNAS, POIS FAZENDO COM QUE ELAS ENXERGASSEM QUE PODIAM IR MAIS ALÉM QUE UMA DONA DE CASA E NÃO APENAS FICAR ESTUDANDO PARA SEREM TREINADAS PARA APENAS CONCLUIR SEUS ESTUDOS E FICAREM EM CASA CUIDANDO DA CASA E DE SEUS MARIDOS, MAS IREM MUITO MAIS ALÉM, CONTINUAR SUAS FORMAÇÃO. ELA ENCONTRA VÁRIOS EMPECILHOS, MAS NÃO DESISTIR, INCLUSIVE DO PRÓPRIO COLÉGIO E DAS PRÓPRIAS ALUNAS.
ResponderExcluirHÁ UM MOMENTO EM QUE DESISTI, MAS ELA JÁ TINHA LANÇADO SEUS ENSINAMENTOS E OS MESMOS ESTAVAM CRAVADOS NOS CORAÇÕES DAS ALUNAS, TANTO É QUE QUEREM ELA NOVAMENTE NA SALA DE AULA, MAS ELA RESOLVE IR EMBORA, PORÉM JÁ TINHA DEIXADO MARCAS, CONSEGUIU ATINGIR SEU OBJETIVO, ALUNAS FORAM MUITO MAIS ALÉM DE CONCLUIR SEUS ESTUDOS E RESOLVEM CONCORDAR COM A PROFESSORA WATSON.
obs: É DOS PRINCÍPIOS DO MESMO**
ExcluirGostei da colocação da Maria Goretti, relacionando os alunos das duas escolas "Ao Mestre com Carinho" e "O Soriso da Mona Lisa", sobre os estranhamentos entre as partes, o primeiro uma nítida baixa auto-estima dos seus alunos e com uma escola já condenando a todos, e o professor leva aos discentes a força, a vontade e a transformação. Já no segundo filme, as alunas estam como que acomodadas e acostumadas a decorar tudo que era colocado aos seus conhecimentos e conteúdos e quando era tirado da sua frente, se perdiam, quando indagadas a pensar, a questionar, se sentiam sós, perdidas. Nos dois filmes, como lemos em PIAGET, os docentes tem que ter conhecimento de teorias, recriar, reinventar, despertar questionamentos, interêsses, fazer pensar, utilizar de métodos educativos no ambiente proposto na educação. São belos filmes que nos mostra as dificuldades existentes no processo de educador e as administrações escolares, com suas normas, regras e definições, grandes trabalhos a serem cumpridos e com deveras esmerações no campo profissional.
ResponderExcluirUm ótimo filme, que nos faz refletir sobre o papel da docência,em que vai além de ministrar assuntos pré-estabelecidos, mas sim de ser amigo dos alunos, um referencial. é interessante, uma escola exclusivamente feminina e extremamente restritiva. Mas novamente como o senhor thackerey a senhora professora Katherine Watsom, nos faz alegrar e estimula-nos a nossa pratica pedagógica
ResponderExcluir''O Sorriso de Mona Lisa''retrata um período na década de 50 onde o papel fundamental da mulher era cuidar do lar,do marido e dos filhos,mais em uma escola tradicionalista apenas pra mulheres o College wesllesley,onde os padrões vividos naquela época era seguido a risca,chega a professora de história da arte Katherine Watson nada tradicional disposta a mudar o mundo e as coisa que ali aconteciam,com uma proposta de ensino que não é aceita a primeira vista nem pelas suas alunas e nem pelos padrões da escola,pois todos seus planejamentos de aula teriam que ser aceitos pela diretoria da escola antes que a mesma pudesse abordar em sala de aula,porem Katherine por ser uma mulher a frente do seu tempo e mesmo indo de contra as regras ela consegue expor seus conhecimento provando que a mulher pode sim ser capaz de ser critica e de ser livre pra fazer suas próprias escolhas.Ainda no século 21 os docentes esbarram em uma dificuldade,que a de abordarem em sala de aula o que é imposto pelo sistema.
ResponderExcluirO educador precisa viver do novo, assim como a professora Katherine, que se depara com uma instituição autoritária, que já possuem assuntos pré-estabelecidos em sua disciplina, mas Katherine percebe que o contato com as obras de artes falta para as alunas, e se utiliza de aulas experimentais para aprimorar o conhecimento das alunas, fato esse que Jean Piaget defende e coloca como importante na formação de um individuo que possa absorver melhor os conteúdos significativos.
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ResponderExcluirDe início não entendi muito bem " O sorriso de Monalisa", mas aos poucos fui gostando da história, como citado por muitos ele trás o contexto de como as mulheres eram tratadas na década de 50, onde sua principal tarefa era cuidar da casa, do marido e dos filhos, a Professora Katherine Watsom, com seu jeito subsecivo, tenta transformar a vida de suas alunas, mostrando que elas poderiam ir muito além do que imaginavam, assim como a personagem principal muitos outros professores são reprimidos, quando querem transformar o ensino trazendo inovações, da mesma forma que Prof.Katherine, espero poder fazer a diferença na vida dos meus futuros alunos.
ResponderExcluirJuliana Maria de Brito:
ResponderExcluirO Filme mostra a dificuldade que os educadores enfrentam quando se opõe as normas padrão da sociedade. A historia do filme se passa em uma escola tradicional, conservadora dos anos 50, as jovens frequentadoras dessa escola eram ensinadas a serem donas de casa, esposa perfeitas e mães exemplares, isso mostra a sociedade machista em que as mulheres eram submetidas.
Mayara Maria da Conceição:
ResponderExcluirO sorriso de Monalisa relata a história de uma recém graduada katharine que conseguiu uma vaga no colégio que sempre almejou. Ao chegar lá a mesma se depara com situações que não passaria em sua mente acontecer. O enfrentamento das alunas com seus metodos já apresentados na apostila, fez com que a mesma buscasse novas alternativas para seu ensino. Contrariando as normas pré estabelecidas a mesma passa a ser percebida como uma afronta aos princípios e bons costumes da época. Ao longo do filme a mesma passa a ser admirada por suas alunas, que aconselhada por Katharine possam vê novas alternativas de vida. Katharine sempre propicia novos ambientes para instigar a imaginação e reflexão de todos, sem estar de acordo com que lhe foi anteriormente imposto. No final Katharine é posta pra fora, mas logo após em seguida a gestão volta atrás e pedi para que volte, porém com certas exigências nas quais Katharine não aceitou pois batia de frente ao que pregava, ia de contra aos seus princípios. Katharine vai embora do colégio. O corpo físico se foi, mas a essência de sua presença continuou viva, a partir do momento em que suas alunas forem à luta pelo seus direitos, tendo todos a sua volta se oponha a seu favor. Cada dia que houver uma docente que luta com garra e dentes contra os preconceitos existentes, é katharine viva em suas veias! .
O filme nos mostra acima de tudo um preconceito onde o papel feminino era apenas e exclusivamente conservadorista em que o lugar das mulheres eram ao lago de seus maridos cuidando de suas casas e de seu marido, contudo a professora nos mostra uma versão prazerosa de vê a arte e se não dizer a vida, ver um horizonte repleto de opções e rumos a ser escolhido. Apos 64 anos da história passar infelizmente ainda nos deparamos (eu particularmente) com homens machista e que ainda pensam que o lugar das mulheres é na frente de um fogão, cuidando de seus filhos e “infurmada” dentro de casa vivendo para e exclusivamente para seu amado marido, esse filme apesar de se passar nos anos 50 não me abate, pois aquele tempo algumas mulheres assim como a professora e suas alunas tiveram uma criação talvez muito regrada, perseguida pelo sistema e como poderia dizer Piaget sobe minha modéstia tradução “refém do meio em que esta contextualizada”, mais o que dizer dessas mulheres do século XXI? A professora com métodos diferentes que não se enquadrava a escola ou a escola não se enquadrava a ela, comunista, “revolucionista” na arte de ensinar, persistente, quebrando regras para que suas alunas aprendessem a pensar.
ResponderExcluirO filme "O sorriso da Mona Lisa" retrata a historia de uma professora recém formada que chega a uma cidade para lecionar em uma escola para meninas, que tem uma metodologia tipicamente tradicional e arcaica. ao chegar nesta escola de cara é logo reprovada pelos seus métodos de ensino. pois a professora tinha uma vião alem de sua epoca, e tentava passar para suas alunas que elas não precisavam ser instruídas apenas para casar e serem donas de casa. mais que elas poderiam conquistar muito mais alem disto. e tentava passar para elas que o estudo poderia ir muito mais longe como ate levá-las a uma universidade. desta forma poderiam ser independentes e conciliar sua vida pessoal e ser uma profissional. dando a sociedade uma contribuição mais ampla com o seu saber.
ResponderExcluirass: SELMA OLIVEIRA CAVALCANTI
O filme: O sorriso de Monalisa é um filme que relata as relações sociais das mulheres nos anos 50. E onde conta a história da professora Katherine, professora de história da arte e uma educadora liberal para o conceitos da época, contraditório ao regime da escola tradicionalista conservadora. A ideologia dessa escola era de formar esposas, mães, donas de casa com o mais alto conhecimento sobre postura, ética, princípios. Portanto a professora Katherine começa despertar nas alunas questionamentos sobre as escolhas que elas devem fazer em suas vidas, e o porque elas deveriam abandonar os seus sonhos e vontades. Tentando formar opinião e não a reprodução, assim ela rompe com o método tradicionalismo e trazendo uma mudança em seu método de ensino. E como no filme: Ao mestre com carinho 2, ela se preocupa em forma alunos críticos e que quebrem com o condicionamento da sociedade. E produz um relacionamento professor-aluno trocando experiências.
ResponderExcluirOlá! O que falar deste filme? O sorriso de Monalisa. Super comentado, eu mesmo a-d-o-r-e-i! Primeiro ressaltando o titulo aborda o que as mulheres viviam naquela época, ai você me pergunta, como assim?... na verdade não se sabe se Monalisa esta sorrindo ou não, é como elas viviam, sem demonstra verdadeiramente se estavam felizes, só de aparência. No inicio do filme a récem-graduada professora Katharine Watson vai lecionar no colégio Wellesley, o seu primeiro contato com a sua turma foi chocante penso, para ela, pois todos alunas já sabiam de có e salteado do assunto. Essas alunas eram incentivadas, tanto da parte da escola como da sociedade em que viviam, tinham como “tradição” o casamento que era instituído como o único objetivo de vida daquelas mulheres. Elas só aprendiam a andar, a ter postura, a preparar um jantar, e até o que fazer em situações inesperadas, a servir o marido em tudo, elas aprendiam a ser “um exemplo de mulher” no caso quer dizer: ser submissa ao homem. Esconder o que realmente elas queriam os seus sonhos e desejos para seguir a uma tradição que nem elas mesma sabiam se gostavam ou não. Vendo o filme recordei-me da novela o Cravo e a Rosa, onde se passa o total a contrário deste filme, onde as mulheres não são submissas e sim vão a luta de seus direitos ao trabalho, a querer vestir roupas de homem etc. voltando... Mas não ficou bem assim até a entrada desta professora já citada, a mesma percebeu o tradicionalismo imposto pela escola e sociedade e quis e fez, com que suas alunas refletissem vissem o mundo com outro olhar, de que elas não eram apenas para lavar, passar e cuidar da casa e do marido que elas sim podiam ser diferentes do tradicional por que elas tinham essa capacidade e a professora foi o objeto de transformação e incentivo quando decidiu lutar contra as normas da escola e acabou inspirando suas alunas a seguir seus sonhos e objetivos. Finalizo com uma frase de Piaget que diz: "O principal objetivo da educação é criar indivíduos capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram."
ResponderExcluirBju.
Ingrid Ramos
Profº espero que aceite, pois depois de mais de vinte vezes que tento postar esse comentário e não consigo só agora que consegui. obrigado....
ExcluirO educador não deve deixar de contribuir no sentido de preparar o indivíduo para que este compreenda sua capacidade e valor dentro do processo educacional.A professora, como formadora de opinião, ensina suas alunas a não apenas reproduzirem o conhecimento, mas a tornarem-se produtoras do mesmo, através da busca de releituras de obras de arte e das regras da vida.
ResponderExcluirO filme: Sorriso de Monalisa, traz uma concepção a respeito daquele período que era vivido naquela época, mas que também alguns contextos são vividos até os dias de hoje em nossa " Sociedade". A professora Watson fez o quanto podia para tentar mudar a forma de pensar daquelas alunas que apenas eram tidas como formadoras de famílias, e que seus costumes e cultura deveria ser levada adiante. Mas a professora quis reverter essa situação, tentou mostrar que todo aquela inteligencia teria um grande valor no mundo, e não apenas em preparar um bom frango assado. E que no final foi visto essa mudança, as alunas começaram a perceber que elas poderiam ir além, do que apenas em ser dona de casa, elas poderiam viver a vida que sempre imaginaram. Piaget, levanta essa discussão a respeito do papel do educar na sala de aula, que deve deixa o aluno pensar por si só, e deixa-lo agir da maneira que for cabíveis dentro de expectativa em sala de aula. E ainda a respeito de uma boa educação para qualquer pessoa, seja quaisquer que seja sua classe social, cor, religião ou etnia, o ensino deve haver para todos sem nenhum tipo de conceitos estabelecidos antes de tomar conhecimento de que se trata. Um ótimo filme, sua temática é de grande valia para os educadores e profissionais na área educacional. Gilberto Souza.
ResponderExcluirEsse filme O Sorriso de Monalisa é muito a repetição do que se ver hoje estruturas fechadas e só querem que o professor se encaixe no sistema, onde ela considera o que Piaget orienta a educação levado em conta os direitos humanos, ou seja a livre opção de vida.
ResponderExcluirFilme muito bom e importante, pois apesar de passar na década de 50, especificamente em 1953, traz muitas ideias que ainda hoje persistem como o tradicionalismo. E que também as mulheres estão conquistando cada vez mais seu espaço rompendo com aquela ideia que a mulher era educada para serem donas-de-casa.Métodos rudimentares ainda são utilizados por professores como: ficar preso a um determinado material, ter a ideia que só ele é possuidor do conhecimento.É interessante, para nós, futuros educadores que não caiamos no senso comum da maioria dos professores,procurando sempre buscar novas informações sobre métodos de ensino e que também podemos aprender com conhecimentos trazidos pelos nossos alunos, ou seja, professor e alunos podem construir juntos o conhecimento.
ResponderExcluirPRISCILLA MAYARA
O filme nos mostra a dificuldade que todos os educadores que se opõem as normas padrão da sociedade passam.
ResponderExcluirA história passa em uma escola norte-americana tradicionalista conservadora dos anos 50. Onde a ideologia era de formar esposas, mães, donas de casa com o mais alto conhecimento sobre postura, ética e princípios, porém uma professora de história da arte Katherine tentando formar opinião e não a reprodução propõe a mudança do método de ensino, utilizando slides e visitas a exposição de arte, mostrando um método educacional liberal e inovador.