sábado, 31 de maio de 2014

Filme: A Língua das Mariposas


                            Segundo Filme: A Língua das Mariposas



Direção: José Luis Cuerda
Roteiro: Rafael Azcona, José Luis Cuerda, Manuel Rivas
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Ano de Lançamento: 1999
Gênero: Drama
Origem: Espanha
Duração: 96 minutos
Tipo: Longa-metragem
Sinopse: Moncho, um menino de 7 anos, na véspera do primeiro dia de aula, não consegue dormir, atemorizado por que seu irmão mais velho lhe contou sobre professores que batem em alunos. Tímido e asmático, ele vive debaixo da saia da mãe superprotetora, numa pequena aldeia, no interior da Galícia, ao norte da Espanha, no ano que antecede a Guerra Civil Espanhola, quando ele reconhecerá a dura realidade de seu país. Rebeldes fascistas abrem fogo contra o regime republicano e o povo se divide. O pai e o professor do menino são republicanos, mas os rebeldes ganham força, virando a vida do garoto de pernas para o ar.

 Exibição dia 02/06 a partir das 20:30 com continuação no dia 05/06 a partir das 19:00.


Resumo do Filme: A Língua das Mariposas


Universidade Federal de Pernambuco
Centro de Educação - Departamento de Psicologia e Orientação Educacionais
Disciplina: Psicologia do Ensino e da Aprendizagem
Docente: Sandra Ataíde

Discentes: Flávia Alessandra R. da Silva
             Gilzelia Santana de Barros
                Jessica Wanessa S. de Lima
                 Joseane Texeira da S. Arcanjo



O filme “A Língua das Mariposas” se passa na Espanha, abordando a história de um garoto de sete anos chamado Moncho, que está a véspera de seu primeiro dia de aula. Este momento e muito difícil para o garoto, pois acreditava na ideia negativa que foi repassada para ele de que os professores castigavam os alunos por qualquer erro cometido. Criando concepções prévias sobre o processo de ensino-aprendizagem e da relação professor-aluno.
Chegando a escola Moncho se surpreende ao perceber que o seu professor não é nada do que ele imaginava. Don Gregório se mostra um professor próximo, tranquilo, de expressões calma, paciente e se apresentava sempre elegante. Era um professor que jamais utilizaria métodos agressivos com seus alunos, independentemente dos problemas que surgissem, contrastando com os posicionamentos fortes e autoritários dos demais professores daquela época. Sua pedagogia segue a tendência libertária, visando á construção do conhecimento por parte do aluno.
Depois que o garoto conhece melhor seu mestre, e seus ensinamentos, desperta em si o prazer pelo aprendizado e a vontade de estar na escola. O medo que tinha anteriormente se transforma em uma admiração, construindo um grande elo de carinho e amizade entre os dois.
Don Gregório oferece uma metodologia diferenciada, com ensinamentos voltados para a vida, proporcionando aos alunos novos conhecimentos e novas posturas perante o mundo.  Em uma de suas aulas havia ensinado que as mariposas possuem uma língua, chamada “Tromba Espiral” usada por elas para colher o néctar das flores, e em troca desse alimento elas espalhavam as sementes de todas as flores das quais se alimentavam. Também comentou sobre o um pássaro Australiano chamado “Tilonorrinco” que carrega flores para sua amada quando está apaixonado.
 Chegando a primavera o professor leva sua turma para uma aula ao ar livre a fim de que eles possam sentir a natureza e não apenas só ouvir, ler e escrever sobre ela. Aproveitando o momento para distribuir seus valores, para que os alunos possam aprender sobre a vida, sobre o outro e sobre tudo que ocorre ao seu redor, aprendendo a viver em natureza, com harmonia, respeito e gratidão.
O filme trata toda a beleza e realidade da vida, um aprendizado real de sentimento diário: a descoberta do medo, da amizade, do amor, da vergonha, da solidariedade, da maldade, da corrupção e do preconceito. Descobertas que fazem o garoto Moncho crescer no aprendizado e amadurecer a cada dia.
 Aos poucos, o clima harmonioso do filme é trocado pelas turbulentas transformações que passava o país naquele momento que antecedia a guerra espanhola.
À noite Moncho presencia da janela do seu quarto os militares expulsando os republicanos de suas casas, e no dia seguinte são apresentado em praça pública todos os detidos cujo destino seria a morte. Entre os presos estavam pessoas próximas e queridas pela família de Moncho, como um dos integrantes da orquestra azul, que seu irmão fez parte, o pai de Roque, melhor amigo de Moncho, e por fim o professor Don Gregório. O choro e a tristeza da família de Moncho foram comoventes, principalmente pelo pai que era um alfaiate republicano contrário ao regime que se instalara, tendo que gritar e blasfemar contra o professor e os demais capturados.

Os presos são levados aos gritos de ateu e comunista, inclusive por Moncho e sua família na tentativa de se protegerem da prisão. O olhar triste de Don Gregório parece questionar se seu trabalho havia sido em vão. Em seguida Moncho corre atrás do carro que leva os presos, jogando pedras e gritando em lagrimas “Tilonorrinco” e “Tromba Espiral” termos aprendidos na aula do professor, demonstrando que seu aprendizado não foi em vão, que  tudo que aprendeu ficou gravado e que jamais esqueceria o tão amado professor e todos os seus ensinamentos.  

72 comentários:

  1. A língua das mariposas foi um filme que conseguiu mostrar problemas reais que aconteceram na Espanha que foram os conflitos entre republicanos e monarquistas e a Guerra Civil Espanhola, mostrou também as relações entre os alunos e o professor, propondo uma educação libertária.
    O filme trabalha uma mistura real de sentimentos cotidianos do tipo: a amizade, o amor, a vergonha, o medo, a solidariedade, a maldade e o preconceito.
    A relação estabelecida entre o professor e o aluno vai além da relação educador e educando e é notável a tristeza nos olhos do menino ao ver o velho e honrado professor em situação delicada devido a seus posicionamentos políticos ,pois aquelas lágrimas no final dos filme seriam de ódio ou tristeza? isso fica por parte da interpretação de cada um.
    O filme nos traz, apesar de ter passado numa época diferente da que vivemos hoje, exemplos claros de como devemos despertar certos pontos em sala de aula, nos mostra a importância do professor esta sempre em atualizações e que esse aperfeiçoamento vale não só para os docentes, mas também para o desenvolvimento dos alunos.

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  2. O FILME REALMENTE É MARAVILHOSO POIS CARACTERIZA O AMOR DE UM PROFESSOR PELO TRABALHO QUE REALIZA, COM AS CRIANÇAS E A SUA SENSIBILIDADE.INCENTIVANDO-OS A LER E A PESQUISAR COMO FORMA DE PRAZER,E NÃO APENAS UMA OBRIGAÇÃO.
    PORÉM CONFESSO QUE APENAS UMA PEQUENA PARTE DO FILME MEXEU COMIGO É QUANDO O PROFESSOR É QUESTIONADO PELO ESTUDANTE SOBRE CÉU E INFERNO,E O DOCENTE RESPONDE:QUE O INFERNO NÃO EXISTE,MAS SIM O ÓDIO,A CRUELDADE;ISSO SIM É O INFERNO E ÀS VEZES NÓS MESMOS SOMOS O INFERNO.

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    1. Linda reflexão Joana, essa frase pode nos levar a refletir ainda mais sobre os nossos atos, conceitos e preconceitos.

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  3. Mesmo ainda não sendo uma Pedagoga, no dia 20 de maio recebi uma homenagem da minha irmã, e ao assistir o filme "A Língua das Mariposas" me lembrei imediatamente dessa mensagem, pois ela tem muitos aspectos do filme, por isso divido-a agora com todos vocês e espero que toque o coração de cada um e que vocês vejam o quanto um dia seremos importantes.
    "Impacto é o que acontece, quando ainda crianças, pequeninos, saímos de casa para ir a escola, choramos, nós descabelamos, outros nem tanto, mais de qualquer forma sofremos com essa mudança brusca em nossa rotina, ainda tão pequenos! Mais com o passar do tempo aprendemos como é a escola, aprendemos que sempre ao chegarmos lá vai ter aquela mulher ou homem tão bonzinho com a gente, que cuida e nós ensina coisas novas! A esses homens e mulheres que dedicam grande parte de sua vida a ensinar a passar conhecimento as futuras gerações é que eu dedico essa mensagem, aos Pedagogos e Pedagogas que buscam de toda forma, mesmo com todos os preconceitos, e dificuldades, sempre estão lá, buscando fazer a diferença! A esses homens e mulheres eu digo muito obrigada. Obrigada pois o que sei, grande parte é graças ao ensinamentos passado por vocês!" (Cláudia V. R. da Silva)

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  4. O filme mostra, o grande desafio que é para uma criança, ir á escola pela primeira vez e a imensa importância do professor, no processo de superação da insegurança. Mocho descobre que o seu professor e o ambiente escolar ao qual foi inserido não era hostil como haviam lhe informado.Logo floresce uma admiração, e consequentemente linda amizade entre professor e aluno. Professor inovador á frente de seu tempo desperta no aluno um espírito investigativo, participativo,criativo, dando espaço e criando condições para o aluno se expressar e participar ativamente das aulas, tornando-as prazerosas.

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  5. Se gostei do 1º filme, adorei o filme A Língua das Mariposas, no início pensei que a história mostraria um professor carasco com seus alunos, totalmente ao contrário, D.Gregório era um ótimo professor, sabia como lidar com inúmeras situações, e com isso, ganhava o respeito e admiração dos seus alunos, me lembrei um pouco do meu tempo de colegial. Mocho me pareceu um garoto muito especial, mesmo sendo tímido,era muito esperto, com fácil assimilação das coisas,um aluno diferenciado.Não gostei do muito do fim, por ter retratado um guerrra civíl, algo que só traz prejuízos.

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  6. Dentre os comentários que li, gostei particularmente do feito por Hosana Souza, achei simples e objetivo e trouxe uma visão global do filme.

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  7. o filme, aborda uma questão muito interessante em qualquer estudante 'o primeiro dia de aula", a expectativa de como será as pessoas e ambiente. No caso do garoto MOCHO o medo do professor pelo fato que era comum e próprio do professor o castigo físico, mas no decorrer da sua trajetória na escola ele começa a entender que o DON GREGÓRIO ,não era semelhante aos outros professores que ele ouvira falar. Com esse modelo pedagógico que seu professor atuava fez desperta no garoto o desejo e prazer de aprender cada vez mais pois as aulas não era monótonas, mas sempre dinâmica indo se preciso ate o objeto de estudo.

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  8. mais um filme pra adicionar em minha listinha :D
    http://torporniilista.blogspot.com.br/

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    1. Oi, Valéria! Espero que esteja assistindo aos filmes e gostando deles. Além, é claro, de estar acompanhando os comentários. O que está achando?

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  9. Acontecimentos históricos, sentimentos, aprendizagens, lembranças pessoais... Parece que tudo isso fez emergir com a história de Mocho e seu professor D. Gregório. Quantas memórias e conhecimentos foram construídos a partir desse filme. E melhor ainda, quantas reflexões!!!

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    2. Este filme me fez refletir que ser professor não engloba apenas escola e sala de aula, vai muito além disso. Como por exemplo a preocupação que o professor D. Gregorio tinha com seu aluno não era apenas na escola, mas fora dela também.

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  10. Cenário vivido na década de 30, precisamente em 1936, pouco antes da Guerra Civil Espanhola, o filme apresenta o cotidiano de uma sala de aula em uma pequena escola e seu único professor, muitas vezes é ignorado, Há uma cena em que o professor tenta falar com a classe, mas vê-se impedido pela desordem e pelo barulho que os alunos fazem. Ele se vira para a janela e olha a paisagem lá fora, em silêncio, até que as crianças percebam que ele não está mais tentando falar e se calam, ele então, se vira para a classe e não dá sermão nenhum, ou lição de moral (skiner reforço negativo) o filme também retrata o nervosismo do menino Moncho em seu primeiro ano na escola. Ele mal consegue dormir, aterrorizado com os professores da época que, como destacado no filme batia nos alunos para promover bom comportamento e melhor aprendizado das matérias. De volta à sala de aula, as aulas encantam o garoto que passa a ter o professor Don Gregório como referência, um professor que não batia, não punia,( skiner não era a favor da punição, mas seria importante estuda-la). A cada aula o garoto descobre um pouco mais do universo que acaba de ser inserido. As portas para o conhecimento são escancaradas e seus preconceitos ao poucos vão caindo. No filme, o valor dos professores também é questionado, em uma cena, o pai de Moncho presenteia o professor com um terno e diz que os professores não ganham tanto quanto deveriam, (skiner reforço positivo). Outro tema trabalhado é o convívio entre uma mãe religiosa e um pai que acredita que o mundo é dos ricos, e como, mesmo tendo crenças opostas, conseguem levar a vida tolerando o outro, ainda que a controversa confunda o Menino, Moncho questiona sobre céu e inferno ao professor, ele responde que o inferno não existe, mas sim o ódio, a crueldade; isso sim é o inferno e às vezes nós mesmos somos o inferno. Ao fim do filme, a guerra chega à vila onde mora. A Guerra Civil Espanhola foi um conflito armado ocorrido na Espanha entre os anos de 1936 e 1939.

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    1. “A Língua das Mariposas” destaca outro aspecto muito relevante para o trabalho dos educadores, a necessidade da leitura, da pesquisa, da busca do conhecimento. Isso vale tanto para nossa própria formação quanto para o aperfeiçoamento de nossos estudantes. Temos que ler para saber ler. Temos que mostrar a nossos alunos que ler e pesquisar são essenciais para nosso crescimento, para nossa maturação e melhoria individual. Temos que fazê-los perceber que ler e pesquisar são prazeres!

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    3. OBS; SEGUE RESUMO DO GRUPO (1º comentário)

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  11. Além do aspecto histórico. o filme A língua das mariposas, serve como metáfora alusivo à arte de ensinar que é transmissão (e recebimento) de conhecimento, principalmente para as crianças que são o futuro do país. Ajudando-as a serem criticas, participativas no mundo e livres, pois como disse D. Gregório "A liberdade estimula o espirito dos homens fortes".
    A forma como Moncho e as demais crianças aprendem é mostrada em cenas como: o prefessor pergunta quem quer ler uma poesia e de pronto um aluno se levanta e executa a leitura , quando solicita que leia pausado, quando solicita um explicação para saber se o aluno está compreendendo o que lê. Ele também faz aula pratica dentro e fora da sala para estimular o gosto pelo conhecimento.

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  12. Voltando um pouco o assunto...
    Com base na leitura do livro - MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. Cap.-2.
    E ao assistir metade do filme: A língua das mariposas, percebi o Condicionamento Pavloviano, em uma situação que, quando o homem e sua amante vão se relacionar no casebre (celeiro, estábulo sei lá! ). Sem esquecer, e cão também estava lá! Vamos analisar... Percebo que o homem eliciava pouca resposta da parte da mulher, e sim o latir e a presença do cão naquela situação, que eliciava uma resposta maior aos estímulos sexuais da mulher como a excitação, o prazer. Ressaltando o pressuposto que já tenha acontecido um emparelhamento. O caso dividido assim: o estímulo neutro – NS – é a presença do cão e o estímulo incondicionado – US – é o homem e a mulher o Eliciado. No ato da relação o cão é retirado do local e fica só o casal, a mulher tem uma resposta condicionada, de não querer mais ficar com o parceiro perdendo total prazer e estímulo e ate ficando chateada com o companheiro. Observo que o ♪ som ♫ do latir raivoso do cachorro teria eliciado a mulher a ter uma resposta de prazer. Ela aprendeu um novo reflexo: excitando-se ao ouvir o ♫ latir ♪ do cão.
    Deixando claro que tudo que está escrito é para analise do filme e entendimento e esclarecimento do assunto abordado, não, para julgar minha pessoa por destacar tal episódio, do filme. Devido à religião. Para não ter que ouvir graçinhas...
    Ok ate à próxima!
    Ingrid Ramos. ♥

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    1. gostei dessa reflexão, Ingrid ramos, pois trouxe não sei para todos que leram mais para mim um melhor esclarecimento sobre o assunto.

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    2. hum rum de nada Nycassyo ... nesse filme também vemos a tão grande importância do professor..!

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    3. Ingrid, a sua análise faz todo sentido. O episódio pode de fato ser analisado pelo pareamento do condicionamento paviloviano.
      Sandra

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  15. O filme: "A língua das mariposas", se passa na Espanha no ano que antecede a Guerra Civil Espanhola (1938 - 1939), relatando a história de Moncho. No seu primeiro ano de escola Moncho fica muito aterrorizado e com isto não consegue dormir após seu irmão lhe contar que os professores batem em seus alunos, ao chegar de manhã Moncho tem que ir para escola mesmo estando muito assustado com a ideia e ao chegar lá é recepcionado pelo professor velho e bom professor Don Gregório, e logo o professor pede para que ele se apresente para a sala, e os outros alunos começam a zoar com ele colocando apelidos e o menino fica tão assustado que faz xixi na sala na frente de todos e foge da escola. O professor Don Gregório fica tão comovido com aquela cena e vai até a casa de Moncho pedir desculpas aos seus pais por tê-lo humilhado mesmo ele não tendo feito nada e ao conversar com sua mãe descobre que Moncho tinha medo que o professor lhe batesse, mas Don Gregório consegue ganhar a admiração e a amizade de Moncho e com isso abre a porta do aprendizado. Ele começa a ter vontade de frequentar a escola por estar aprendendo coisas novas, e acompanhado do seu amigo olha um casal e aprende sobre o amor e o sexo (O que seria um ato negativo visto pelos pais do menino e um ato positivo para ele, baseando-se no behaviorismo) , também aprende sobre a natureza e começa a ler livros de literatura. O aprendizado é algo muito marcante no filme mais logo após podemos notar que Don Gregório estava a favor da guerra civil e a família de Moncho é levada pelo terror e pela ditadura, e o que foi aprendido com Don Gregório sobre a liberdade é contrariado.

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    1. Rafaela, será que o Don Gregório estava a favor da guerra civil espanhola? Também seria interessante explicitar porque saber sobre amor e sexo seria negativo para os pais e positivo para Moncho? Qual a ideia de negativo e positivo para o Behaviorismo?
      Sandra

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  16. Um ÓTIMO filme!
    A Obra conta a história de um garoto chamado Moncho que iria para a escola pela primeira vez, porém estava com medo, pois ouvia dizer que os professores batiam nos alunos. Ao conhecer seu professor Don Gregório, ele se surpreende; este, é uma pessoa diferente da imagem que ele imaginava e no decorrer do tempo surge uma grande amizade entre os dois.
    O filme é riquíssimo em detalhes. Eu confesso que tive que assistir mais de uma vez para entendê-lo, e cada vez que assistia notava algo novo.
    Moncho é uma criança bastante esperta e inteligente, e gosta de repassar o que aprende na escola a sua família e aos seu amigos, ficando claro o quanto os ensinamentos do seu mestre eram interessantes para ele.
    Don Gregório, um excelente mestre prestes a se aposentar, é uma pessoa tranquila, de expressões calma, elegante e que tinha métodos de ensino muito eficazes; estimulava os alunos a pensar e buscar respostas para seus próprios questionamentos, realizava aulas ao ar livre explorando a natureza, precisamente os insetos, aulas essas que despertou no personagem Moncho grande interesse. Imagino ter surgido daí a ideia do título do filme!
    Uma das cenas que me chamou a atenção, foi a da sala de aula barulhenta e agitada, Don Gregório simplesmente se calou e deixou os alunos perceberem suas posturas desrespeitosas, e após todo se aquietarem, ele os agradeceu. Pude perceber que essa ''tática'' funciona bem.
    O filme também trata de questões religiosas e políticas, não vou citá-las em detalhe para não tornar o comentário extenso e cansativo, mas quem assistiu o filme pode perceber.
    O final do filme me deixa ''encucada''.
    As expressões ''tilonorrinco'' e ''tromba espiral'' querem dizer algo, e eu não consegui entender o que é!
    O comportamento de Moncho com relação ao seu ''mestre-amigo'' foi de decepção ao vê-lo sendo preso, ou ele estava sendo apenas o ''personagem'' que sua mãe gostaria que fizesse para ''preservar'' sua família?
    Para mim, é uma grande incógnita tudo isso. Mas, de uma coisa eu não tenho dúvidas. Don Gregório, de fato, tem ''O DOM'' da docência, e quando ''eu crescer'' quero ser igual a ele.

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    1. Gostei muito do seu comentário Jessica, apesar de suas dúvidas, suas palavras me fez pensar qual o caminho que devemos traçar para alcançarmos o dom da docência.

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    2. Oi Jéssica, mais uma vez gostei muito das suas observações...
      Espero que o Diário de leitura do nosso amigo Olavo tenha lhe ajudado a compreender algumas de suas dúvidas e que este filme sirva de inspiração para todas/os nós! Há gostei muito do adjetivo que você utilizou para o professor Don Gregório: Elegante! Rsrssrsrsr

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  17. Este filme me fez refletir que ser professor vai além da sala de aula e da escola. A língua das mariposas traça profundas discussões sobre didática, política, relações familiares, religião e as crenças políticas e teológicas. Aborda questões relacionadas ao contexto sócio-político espanhol na década de 30. Diante disso o professor Don Gregorio tenta estabelecer uma relação entre educação e sociedade, contribuindo para a formação crítica de seus alunos num sentido libertário, em que o indivíduo se desenvolva através do coletivo. O docente teve uma postura humilde buscando estabelecer uma relação de cooperação com a família dos educandos. Em síntese o filme faz uma analise profunda entre as relações professor-aluno, propondo uma educação libertária, como também o contexto político da época, tendo como canário os conflitos entre republicanos e monarquistas e a Guerra Civil Espanhola.

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    1. Paula, percebo que tem sido bem ativa nos comentários do blog e que eles demonstram uma capacidade de síntese dos conhecimentos que tem construído nesses dois períodos de estudos.
      Sandra

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  19. O filme A LINGUA DAS MARIPOSAS, é um otimo filme, pois traz relatos de uma educação que antes era rigida. Entretanto, o filme mostra a diferença e a sensibilidade do professor Don Gregorio, porque Moncho tinha medo que o seu professor lhe batesse, porém o aluno percebeu que o seu professor era diferente e esta diferença que o professor tinha por seus alunos de trata-los bem, fazia com que seus alunos se sentisse bem e tivesse uma aprendizagem boa e construtiva.
    Com este filme analiso que é necessário que se construa uma relação entre professor e aluno, pois era a primeira vez do garotinho Moncho na escola e o medo comovia o menino, mas viu que seu professor era diferente.
    Então é preciso sermos diferente em qualquer situação. Diferente em nossas atitudes, saber entender e se relacionar com as pessoas. Rubervânia

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  20. A educação é a forma mais positiva de perpetuar caminhos ao conhecimento. Neste filme, A Língua das Mariposas somos levados a uma viagem no tempo passado, onde os ideais diferentes tornam-se o canal para que os ensinamentos de um Professor, seja o reflexo mesmo que não demonstrado claramente , para um aluno. Quando o Professor Don Gregorio está sendo levado da cidade e o aluno Moncho é obrigado a hostiliza-lo, muito sutilmente este mesmo aluno repete em voz baixa palavras que ficaram guardadas em sua memória, ou seja, ele acreditava em tudo que o Professor lhe transmitiu e que não esqueceria jamais.

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  21. O FILME LÍNGUA DAS MARIPOUSAS, PERMITE UMA REFLEXÃO SOBRE A ESCOLA E A EDUCAÇÃO, ENCANTAMENTO E ADMIRAÇÃO DEFINE O DOM GREGÓRIO
    ‘’não tinha projetos didático-pedagógicos, não tinha outro material à disposição que não a natureza, não contava com o apoio de coordenadores, pedagogos, psicólogos e fonoaudiólogos, mas sabia e queria despertar o interesse e a curiosidade em seus alunos, e talvez, neste fato resida a magia e a beleza do ensinar” (TEIXEIRA, 2002).
    SUAS ATITUDES CONTRASTAM COM OS POSICIONAMENTOS DOS DEMAIS PROFESSORES (AUTORITÁRIOS). SUA COLOCAÇÃO APARENTEMENTE CONTRADITÓRIA, FAZ-SE IDEALIZADO O COMPOMISSO COM O NOVO, COM A TRANSFORMAÇÃO E COM A RENOVAÇÃO AO ADOTAR ESSAS AULAS. ONDE HÁ ESPAÇO PARA DIÁLOGOS, ONDE O PROFESSOR OUVE, E NÃO APENAS FALA. ESSE FILME ME TOCOU IMENSAMENTE E ME FEZ RECORDAR MOMENTOS ESCOLAES EM MINHA INFÂNCIA.EM MUITOS MOMENTOS QUANDO ESTUDAVA NÃO TIVE OPORTUNIDADE DE ME EXPRESSAR, QUANDO INTERROMPIA QUERENDO EXPOR MINHA OPINIÃO ERA INCOMPREENDIDA E AS VEZES FICAVA DE “CATIGO” PARA NÃO ATRAPALHAR Á AULA.TINHAMOS QUE REPETIR O QUE O PROFESSOR DITAVA SEMPRE CONCORDADO, OBEDECENDO E COPIANDO. ALCANCEI AS PALMADINHAS COM A RÉGUA NAS MÃOS, FICAR ‘’CHEIRANDO” O QUADRO MUITO TRISTE. COMO É BOM TER PROFESSORES QUE INTERAGEM COM A TURMA E AJUDAM NA CONTRUÇÃO DO CONHECIMENTO INTELECTUAL E DESENVOLVIMENTO AFETIVO.

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  22. ESSE FILME REMETE A INOCÊNCIA E A SIMPLICIDADE,E FAZ ME LEM BRAR A AULA QUE TIVEMOS SOBRE ARQUITETURA, É MUITO BOM TERMOS TODO O APARATO MODERNO, E CONDIÇÕES FÍSICAS PARA TRABALHARMOS, MAS NEM SEMPRE ESSA É A NOSSA REALIDADE E QUE MESMO SE NOS DEPARARMOS COM UMA CONDIÇÃO DIFERENTE NÃO SEJA IMPECILHO, NEM DESMOTIVAÇÃO.PARA SERMOS COMO DOM GREGÓRIO,UM BELO EXEMPLO IMPAR A SER LEMBRADO, COPIADO E SEGUIDO APESAR DE QUE NÃO HÁ MANUAIS DE AUTO AJUDA É UM PROFESSOR NO MÍNIMO INSPIRADOR.

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  23. Filme: “A LINGUA DAS MARIPOSAS” - Como de costume tudo que é feito em nossas vidas como primeira vez, seja ela uma escolha ou ação nos trás a dúvida e medo. Não foi diferente com o garotinho do filme, o medo de ir a escola pela primeira vez e por tal falta de informação o leva a ter receio de uma sala de aula e de ser castigado de uma pior forma por seu professor, em seu primeiro dia de aula o mesmo vê que não é como ele pensava. Noto também a grande influencia de um professor para o processo de desenvolvimento seja ele : cognitivo, pessoal, político e social de qualquer criança como é mostrado por Dom Grégorio, onde o mesmo tem uma postura bem realista diante sua construção de conhecimento, sendo aquele professor que tem a necessidade de inovar em seu método e conhecimento para poder trazer a sala de aula novas respostas mostrando a importância do Behaviorismo Comportamental . O garoto além de ser bem esperto e inteligente possuía uma mente de fácil entendimento, com toda a repercussão achei o filme muito interessante onde trás a tona a importancia dos princípios de família, escola, professor e aluno porque um depende de outro para ter uma boa formação e desenvolvimento pois são esses meios que influenciam a definição de quem realmente somos.

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  24. No início do filme fica bem claro a fama de rígidos e rixento dos professores da época, o menino pensando nisso já perde até o sono imaginando como seria o momento em que ele se depararia com o professor, porém o professor o surpreende com outras atitudes.
    O que mais me chamou a atenção é que Mancho fica tão encantado e surpreso com os métodos do professor “diferente” que a relação entre ele não é só de professor e aluna, mas de grandes amigos que assim trancam saberes.
    Durando todo o filme lembro-me da frase de João Guimarães Rosa “Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende.”
    Uma questão muito importante também é quem já na década de1930 o professor já é desvalorizado economicamente, no filme isso fica bem claro quando o pai de Mancho da um terno ao professor dizendo que ele não tinha condições de pagar por um.
    Acredito que a parte mais emocionante do filme foi no fim quando Macho mostra de uma forma dolorosa que tinha aprendido algumas palavras com seu professo proferindo contra ele no momento em que as autoridades o levam.

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  25. O filme A lingua das mariposas nos faz repensar sobre uma nova metodologia
    pedagógica pois temos que reavaliar nossos conceitos e critérios de avaliacões.
    Quando paramos pra observar o medo ou fobia do garoto Moncho com relação à escola, vemos que no passado professores eram vistos como carrascos e agora o acesso a eles é bem mais fácil, pois hoje os alunos interagem e não ficam robotizados. Analisemos também a estratégia que o professor Dom Gregório tinha para conseguir a atenção dos seus alunos, mesmo não tendo tantos recursos pedagógicos como hoje na atualidade.
    Gostei do filme porque aprendi com essa experiência que não precisamos nos deter apenas em sala de aula com nossos alunos e que apesar de tantos esforços feitos pelo professor, não houve ninguém para defendê-lo na hora de sua partida para exílio ou morte, então vemos que as pessoas não se preocupam com nossas boas ações, apenas enxergam nossos erros.
    O que me deixou triste no final do filme foi ver o aluno xingar seu professor que outrora tanto lhe ajudou, infelizmente coagido e influenciado pela opinião dos adultos,.

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  26. Quando assisti o filme logo me encantei por Moncho, por ser um menino que demonstrava interesse sobre os acontecimentos a seu redor, muito esperto e dedicado. O seu medo de ir a escola é muito interessante, pois mostra como a vida é não conhecemos as coisas e logo as julgamos, pelo comentário dos outros. Mas, quando conhecemos podemos nos apaixonar pelo o que antes temíamos e desconhecíamos. Notei que a família era especial e bastante unida, os pais apoiavam os filhos e os estimulavam, como o mais velho fazer aulas de música entre outras atitudes. Interessei-me também pela forma de ensino e pensamento de Don Gregorio que em sua metodologia, que para a época deveria ser tradicionalista com exercícios repetitivos, com atividades nada atraentes/estimuladoras, com passividade e submissão do aluno, O professor era libertário. Enxergo ali uma Pedagogia Relacional Construtivista, onde estimula o aluno a participar das atividades, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estimulo a dúvida e o desenvolvimento do raciocínio (Don Gregório pregava o coletivismo, estimulava os alunos dando as informações, os instigando a pensar, apresentando as informações e faz com que os alunos pensem e pesquisem sobre. Notamos em varias partes do filme principalmente quando Don Gregório tenta falar algo em sala com os alunos, porém eles não o respeitam, fazem muito barulho e brincadeiras, mas o professor vai para a janela, olha a paisagem e fica parado em silêncio, as crianças reparam que ele não se altera, onde os alunos sozinhos se calam e Don Gregório fala sobre “A Língua das mariposas” que na verdade não é uma língua e sim um“ probóscide, órgão que se assemelha com uma tromba”, dizendo que quando chegar a primavera os levará para uma aula em campo sobre mariposas. E o faz quando houve a mudança da estação.), entre outros procedimentos. O que chamou a atenção também no filme foi que o professor não tinha materiais a disposição, muito menos o apoio da coordenação e nem dos outros profissionais daquela escola, contudo, não deixou de ser pelos alunos, de ter seus ideais e fazer do mais simples material, como por exemplo: A natureza um objeto de aprendizado. Esta situação praticamente de abandono se vê ainda hoje em algumas escolas, o que deveria ser totalmente diferente. Esta Pedagogia Relacional contrasta com o contexto social, político e histórico do país que na década de 30 girava em tordo dos conflitos entre republicanos e monarquistas e a Guerra Civil Espanhola. Esse contexto sociopolítico não permitia que as pessoas tivessem seus próprios modos de pensar e agir, tinham que seguir o que o governo opressor pregava para não serem confundidos como pregadores de ações contra o governo. A forma libertária de pensar e agir de Don Gregório fez com que os oficiais o levassem. Esta cena me deixou emocionada porque mostra de fato o aprendizado de Moncho através do professor. Tenho ainda mais forte a ideologia que mesmo com todas as dificuldades se quisermos e formos atrás podemos fazer a diferença, que se quisermos podemos ultrapassar obstáculos, para pelo menos amenizarmos a situação de abandono de nossas crianças, nessas escolas “esquecidas” pelo sistema.

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  27. A história de Don Gregório me fez ver que podemos ser a diferença no meio que vivemos. No filme "A Língua das Mariposas", o professor passa por diversas dificuldades: a escola não disponibiliza todos materiais necessário, porém o professor chama a atenção dos alunos fazendo com que todos se envolvam na aula. O salário não era alto mas o professor nunca foi trabalhar com raiva pois trabalhava com amor e se envolvia com os alunos até fora da sala de aula. Isso me faz refletir que o professor não é aquele que vai somente para a sala de aula e dar o conteúdo programado para aquele dia, mas aquele que procura ajudar da melhor maneira o aluno de acordo com as necessidades de cada um enfrenta.

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  28. O filme envolve uma mistura real de sentimentos cotidianos: a descoberta da amizade, do amor, da vergonha, do medo, e do preconceito. São descobertas e sentimentos que fazem o pequeno menino descobrir- se e amadurecer.O que me chamou atenção no filme foi o professor Don Gregório com sua metodologia de ensino diferente do modo tradicionalista da época que consegui demonstrar através dos seus ensinamentos que um bom profissional não precisa ser rígido, nem carrasco, mas pessoas agradáveis, flexíveis, humanas, lembrando que a confiança é algo bastante importante para sentirmos seguros e preparados para enfrentar qualquer desafio e foi através desta confiança que o garoto Moncho obteve quando conheceu seu professor que tanto temia antes de ir a escola. Apartir daí começou a desenvolver seu aprendizado.
    Outra situação que me chamou atenção foi o final do filme que traz à reflexão acerca das atitudes humanas perante as mudanças da vida, Moncho Influenciado pelo contexto político da guerra civil Espanhola e pela sua família acaba perdendo a admiração existente pelo seu professor, o garoto fica meio confuso, mas prefere ficar ao lado da sua família para preservar de uma possível perseguição política . Gostei muito, é um exemplo de história vale a pena conferir.

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  29. Karla Adriana o comentário acima é meu

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  30. O filme começa mostrando uma situação comum para quase todos os alunos, o seu primeiro dia de aula, em seguida relata a importância da relação professor-aluno ; Essa relação influência bastante tanto no ensino como na aprendizagem, construção e compreensão do aluno. Nesse filme vemos um aluno (Moncho) com reações que condiziam com a realidade educacional vivida em sua época , já o professor era um símbolo de fora da regra ou seja uma raridade na época que se passa o filme, sendo uma esperança para os alunos e um exemplo a ser seguido em qualquer época.

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  31. No filme "A Língua das Mariposas" podemos perceber a importância que tem um professor no desenvolvimento de uma criança, como foi Don Gregório para Moncho. Existia em Moncho todo um medo movido pela ansiedade, tão comum nas pessoas tímidas, aos sete anos quando ele enfrentava o seu primeiro dia de aula na escola. Ele pensava que se cometesse algum erro ou fizesse algo que não agradasse o professor, este lhe castigaria. Porém, aconteceu diferente do que ele pensava, quando conheceu Don Gregório, um professor calmo, que sabia conduzir muito bem suas aulas, estava sempre estimulando os alunos à leitura e à pesquisa, teve uma boa convivência com Moncho.

    Ana Maria

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  32. O filme a Língua das Mariposas, se passa na Espanha na década de 1930 a 1936. Podendo ser analisado na perspectiva do Behaviorismo de Skinner (Filosofia que estuda o comportamento humano). Tem como protagonista uma criança de aproximadamente 7 anos, tem por nome Moncho. Na noite que antecede sua ida a escola, fica com isônia, por sentir-se apreensivo e com medo. Começa um diálogo com seu irmão, perguntando como tinha sido sua experiência em seu primeiro dia de aula. Os dois conversam e Moncho fica sabendo que na escola os professores castigam e punem os alunos por acreditarem que assim eliminariam comportamentos inadequados. Já o professor D. Gregório era diferente dos demais pois ele não reforçava (Skinner) a violência e com isso a eliminava). Mas, como para o menino esta seria sua primeira experiência numa escola, ele foi levado por sua mãe a escola o qual conheceu seu professor e futuros amigos de sala. Por ter criado esta expectativa negativa fica com um medo intenso e ao ser chamado por D. Gregório próximo ao seu birô, faz xixi em sua roupa, na frente de todos e sai correndo com vergonha e pavor. A postura do professor foi admirável pois foi na casa de seu aluno para conversar com seus familiares e assim descobre o que o incomodava. Mostrando assim que a responsabilidade do professor vai além da sala de aula

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  33. A aprendizagem como fonte de prazer e de crescimento e a liberdade como função primeira da educação são, em síntese, as principais mensagens do filme A Língua das Mariposas. Que nos mostra A postura de um professor Dom Gregório no processo de construção do conhecimento é a de um realista, pois ao longo do filme, ele mostra a importância de ser um professor inovador, pesquisador, que se preocupa em renovar seus conhecimentos. Faz uso dos elementos concretos, um dos métodos preferidos de trabalho, estimulando os alunos a buscarem as respostas para os questionamentos que ele mesmo provocava.
    No processo educacional, o professor considerava os conhecimentos prévios dos alunos, a exemplo do aluno Moncho quando questionado pelo professor no primeiro dia de aula e este valoriza a resposta do garoto.
    A relação estabelecida entre o professor e o aluno vai além da relação educador e educando. A amizade estabelecida garantiu a ampliação de conhecimentos do pequeno. O filme, apesar de ter passado numa época diferente da que vivemos hoje, nos traz exemplos claros de como devemos despertar o aluno em sala de aula. Mostra a importância de o professor está sempre se atualizando, aperfeiçoando sua prática pedagógica, visando o seu próprio desenvolvimento e o do aluno.

    Itamires Victor

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  34. Confesso que não assisti ao filme completo por motivos que não me vem citar aqui, porém lendo os comentários dos colegas percebi o quanto este filme mexeu e trouxe recordações como o filme anterior (Escola da Vida). Flávia Alessandra com a carta de sua irmã me fez pensar nas aulas da educação infantil, não por eu ter chorado mais minha ex-professora ter sido atenciosa, carinhosa e dedicada e sem deixar de lado que até hoje lembro com muito carinho dela... Nycasyo Rafael quando falar “o primeiro dia de aula” me faz lembrar dos medos e expectativas que temos constantemente dos nossos primeiros dias, de nossos primeiros dias de aula nas escolas e quando é escola novas?!, e na faculdade e o medo dos professores carrascos. O garotinho Mocho (do filme A Língua das Mariposas) não revela só o medo do primeiro dia de aula, mais também dos castigos físicos. E também relacionando o filme ao “mundo real” vemos que até na época dele o papel do professor não era reconhecido e nem remunerado, já hoje apesar do tempo o professor ainda não é bem remunerado, e os desafios atuais são bem mais complexos onde o castigo antes se davam por questão de autoritarismo e para amedrontar os alunos e hoje os professores não podem usar-se desses tipos de punições, o professor Gregório viveu na década de 30, porém era um professor contemporâneo além de seu tempo onde não punia com castigos físicos, e as aulas não era dada só dentro da sala de aula.
    Ingrid ao falar do estimulo, resposta e condicionamento, então me veia a impressão que a mulher sentia prazer não só pelo cão está ali, mas por seu latido, será que o som do latido lhe trazia adrenalina de esta fazendo algo proibido? E quando o cão não se encontrava ali a adrenalina se esvaiu?, a sensação não era mais de proibido? O estimulo era então o latir do cão e a resposta era a adrenalina, a mulher condicionou-se a fazer o ato sexual com o homem (“posso esta enganada” mais me parece ser casado) pelo estimulo e obtendo assim a resposta que era o ato realizado. Ou estou enganada?

    Professora supra citada da educação Infantil.
    http://jecycasantiago.blogspot.com.br/2014/06/ola.html

    http://jecycasantiago.blogspot.com.br/

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  35. O que falar depois de tantos comentários extraordinários de meus colegas? Pois bem, o filme a Língua das Mariposas foi um filme que chamou bastante atenção pelo o seu conteúdo de bastante valor para nós futuros Pedagogos. Diferente de meus colegas, eu gostaria de direcionar os olhares para outro horizonte. O horizonte de como fracos como seres humanos somos, com nossos defeitos e medos. Mas que não podemos ser com o Mocho que ao final por medos desisti do seu ideal de suas lutas de suas conquistas que o professor lhe proporcionou. Devemos enfrentar seja que for, seja a desigualdade, o preconceito e outros fatores que rodeiam a sociedade. Como todos sabem meu “Ponto Fraco” é a musica. Então quando vi aquelas cenas do irmão de Mocho, com seu saxofone ali estudando suas notas longas de afinação, me veio na cabeça um “garotinho gordinho bonitinho” quando também iniciou na musica. Quanto barulho fazia dentro de casa, (Fazia não! Faço ainda)..kkkkkkkkkkkk
    Mas enfim, o filme passa para nos essa reflexão em ser um bom profissional, mesmo quando não temos total apoio do demais. E que o pedagogo pode se transforma além de seu tempo e de espaço, infringindo assim as leis da física.
    Gilberto Souza.

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  36. Diante de tantas observações e reflexões já mencionadas anteriormente eu me epergunto: mas a final o que é a docência? Certamente se me fizessem essa pergunta a tendência seria definir tal questionamento. Mas, penso que ser docente, que a docência é algo que vai além da sala de aula, vai além da relação professor-aluno e conteúdo, vai além dos muros da escola. Sendo isso mostrado no filme "A língua das mariposas". A docência pra mim, desse modo, se apresenta como algo que extrapola definições racionais. O ato de ensinar, sendo assim, se encontra numa dimensão que vai além de uma mera relação pedagógica de ensino, seria dessa forma ter a capacidade de numa situação hipotética de sala de aula o decente ser capaz de se por no lugar do outro, de ouvir o outro de aprender com o outro, dentre outras tanto, sendo esse outro o aluno. Creio que esses serão e são exercícios que cotidianamente teremos que exercitar em sala de aula com os nossos alunos, em nossa práxi pedagóca.
    Dentre tantas observações, uma das mais importantes que faço é que a criança, representada pelo menino, demonstra uma certa curiosidade pelas coisas, não uma simples curiosidade, mas a curiosidade de aprender, de querer aprender e eu acredito que uma das coisas que o professor deve ou deveria despertar em seus alunos é essa curiosidade pelo desconhecido, essa curiosidade que leva ao conhecimento a desvendar o inimaginável de mexer com a imaginação do aluno, que muitas das vezes, em sala de aula, se encontra apagada por inúmeros motivos.
    Bjos, até mais,
    Ramalha.

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  37. Oi pessoal o blog está ótimo parabéns pelos comentários.

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  38. Adorei esse filme e gostaria de falar um pouco sobre o comentário que Jessica Liima fez sobre as expressões ''Tilonorrinco'' e ''Tromba Espiral'' . Esses termos foram ensinados pelo professor em sala de aula, quando explicou que A Língua das Mariposas era chamada de "Tromba Espiral” usada por elas para colher o néctar das flores, e “Tilonorrinco” que é um pássaro Australiano que carrega flores para sua amada quando está apaixonado. Como bem pontuou Valdenice Correia, foram palavras que ficaram guardadas em sua memória, ensinamentos que jamais irão esquecer.

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  39. O filme é realmente maravilhoso, me fez lembrar da minha infância do primeiro dia de aula. A insegurança, o medo, a imagem do professor, o ambiente escolar e a dificuldade de ficarmos longe dos pais.
    Nesse sentido a figura do professor Don Gregório foi muito importante, não apenas no sentido do ambiente escolar, mas também na metodologia adotada por ele, do diálogo, do ouvir, do respeito, da amizade, da maneira como lidava com os problemas do cotidiano, despertando nos alunos o interesse pela aprendizagem, leitura, pesquisa, pela busca do conhecimento, enfim, fazendo com que eles se sentissem bem na escola. Uma atitude que contrastava com os costumes daquela época, um período não adequado para novas metodologias e que os professores eram autoritários.
    O filme me faz refletir, de como despertar nossos alunos em sala de aula, da importância do professor estar bem atualizado e buscando sempre novos conteúdos e práticas pedagógicas diferenciadas, tendo em vista não só o seu próprio desenvolvimento, mas também visando á construção do conhecimento do aluno, que é figura importante no processo ensino-aprendizagem.

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  40. Durante os dias que estive no hospital com meu filho pude observar de perto o desenrolar do processo do condicionamento pavloviano,do behaviorismo e do reforço positivo em alguns bebês que chegavam na emergência,durante o tempo que lá passei com meu filho.Sei que isso não tem haver com o filme"A Língua das Mariposas" ,mas tem haver com os assuntos visto em sala de aula .Os bebês que ainda não tinham sido aplicados injeções ou eram bem novinhos nem ligavam para as enfermeiras, nem para o material que elas traziam para colocar medicações e soro.Ao serem furados para fazer medicações e procurar veias para colocar soro,muitos deles ficavam com tanto medo que não podiam nem ver as enfermeiras que já choravam (condicionamento pavloviano)e quando elas iam toca-los eles já procuravam agarrasse a mãe.Um bebê de dezoito meses chorava quando via qualquer pessoa de roupa branca,até as maças dos serviços gerais(generalização respondente - estímulo incondicionado).Então toda vez que as médicas ou enfermeiras iam fazer algum procedimento davam-lhe uma luva para ele brincar (reforço positivo).Em pouco tempo ele já não tinha medo das pessoas de roupas brancas e só chorava quando era furado para medicação ,porém logo calava quando ganhava uma luva.Achei muito interessante e quis compartilhar com vocês.
    Beijos ,até logo.

    Joseane Teixeira.

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    1. Gostei muito da sua reflexão Joseane, e o assunto pode até não ter haver com o filme, mas acho válido você compartilhar essa experiencia. Afinal, tudo na vida e um aprendizado.

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  43. O Filme A Língua da Mariposas, retrata a relação entre o aluno Moncho e o professor Dom Gregório, e a importância dessa relação no desenvolvimento do menino como pessoa, desenvolvimento esse que só foi possível graças a atitude do professor que era além de professor, amigo, que contrariando métodos comuns aquela época consegue inovar e incentivar os alunos.Acredito por experiência própria que é muito importante um professor que inove, que leve em conta a opinião do aluno, que não se atenha apenas a métodos tradicionais, mas que "traga"o aluno pra sala de aula e desperte nele o prazer de aprender.O professor marca a vida do aluno, e as vezes nem sempre de uma maneira positiva, como ja discutimos em aulas anteriores. Observar a postura do professor diante das situações, ver que existem outros métodos de chamar a atenção dos alunos, diferentes de punições e gritos. Também sentimentos como o medo do desconhecido. Que possamos ver que apesar da criança muitas vezes chegar com uma idéia ruim formada sobre a escola é nosso papel desconstruir a idéia. E que o filme nos faça refletir sobre a nossa futura conduta como educadores, e que possamos entender a importância do nosso trabalho, e também em como vamos querer "marcar' a vida dos nossos futuros alunos.

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  44. O filme a Língua das Mariposas aborda a metodologia usada nas escolas na década de 30,aborda também aspecto relacionado ao condicionamento pavloviano como a amiga Ingrid Ramos citou em seu comentário,por sinal muito bem explicado,pois a moça Carmiña relacionava a sensação de prazer (ao latir do cão) com o objeto de prazer (o amante),pois como cita (Moreira & Medeiros,2007)"os organismos aprendem novos reflexos (respostas emocionais)que não estão presentes em seu comportamentos quando nasceram".Aproveitado a oportunidade para tentar esclarecer um pouco a minha florzinha linda Jecyca Santiago.Acho que outro estímulo aliciou a moça a esse novo estímulo,porque um novo estímulo iniciasse a partir de outro já existente. Espero ter ajudado flor.
    Beijos,até logo.
    Joseane Teixeira.

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  45. Nos meus dois primeiros anos de escola chorei muito, não fazia escândalos pois nunca fui dessas que se descabelava e se jogava no chão, mas sempre que estava chegando na escola as lágrimas caiam dos meus olhos e eu não conseguia controlar. Até hoje não consigo entender pois quando era hora de voltar para casa queria continuar na escola. Hoje em dia me lembro de todos professores que passaram na minha vida, alguns me marcaram negativamente e outros positivamente. Um exemplo é a professora que me ensinou da 1ª a 4ª série e que até hoje se a vejo na rua corro para abraça-la e chamar de tia, sei que muitos professores se incomodam em serem chamados assim, mas se eu posso chamar a mãe da minha melhor amiga de tia, porque não posso chamar assim pessoa que cuidou de mim na infância com muito amor e carinho? Que se preocupava quando estava doente e se alegrava comigo quando algo bom acontecia, me ensinando não só algumas matérias mas também alguns valores que ficarão para a vida inteira. Sei que o professor ganha dinheiro para ensinar, é uma profissão como tantas outras que existentes, mas se não fizermos isso com amor o que vamos passar para nossos alunos? Eu espero ser como Don Gregório, espero encontrar diversos Monchos e independente das circunstâncias que eles passem nunca se esqueçam dos ensinamentos que eu tenha passado para eles.

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    1. Flávia gostei muito do seu comentário,
      e me identifiquei muito também, tive a
      mesma professora do maternal até a 3ª série,
      e até hoje quando a encontro na rua chamo de
      Tia e faço a maior festa, acho que devemos grande
      parte do que somos a esses professores, que nos
      ajudaram quando tudo sobre a escola ainda era novo
      pra gente. E acredito que não dá pra esquecer de
      quem trata a gente com tanto carinho, né? Mas enfim,
      espero que essas experiencias positivas e até mesmo
      as negativas que tivemos e teremos ao longo do caminho,
      nos façam melhores educadores, como Dom Gregório.
      Beijo, até.

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  47. O filme a Língua das Mariposas é muito bom. Retrata a situação de um garoto que tinha medo de ir a escola, pois pensava que o professor iria castigá-lo. No seu primeiro dia de aula o mesmo se surpreende ao perceber que o professor é bem diferente da imagem que o mesmo havia criado. O professor, Dom Gregório tinha uma postura realista e demonstrava possuir conhecimento e domínio acerca dos temas trabalhados em sala de aula, buscando sempre novas técnicas para solucionar problemas do cotidiano.
    Luciene Barbosa

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  49. O filme A Língua das Mariposas é um filme que aborda muitas questões, a principal dela é o assunto da educação autoritária que existia, e por causa disso o menino Moncho expressava medo de ir a escola. Mas ao conhecer o seu professor ele viu que era um mundo diferente do que havia pensado. O professor com varias técnicas diferentes. Proporcionando um conhecimento as crianças. E ainda aborda a realidade social da época.

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  50. O filme a Língua das Mariposas trás um conteúdo abrangedor sobre a analise do comportamento. Com base nas observações de Ivan pavlov (condicionamento pavloviano)como já citei anteriormente e com base nas observações de Skinner(behaviorismo,reforço negativo e punição negativa)que vou falar um pouco agora.O memino Mocho apesar da pouca idade, sentia medo do professor porque seu irmão lhes contou histórias acerca do comportamento dos professores em sala de aula para com os alunos e os reflexos dessas histórias condicionou a resposta e como consequência (medo),pois o ser é o que vive de acordo com meio em que está inserido e a emoção é a resposta aos reflexos aprendidos.O filme também mostra exemplos do reforço negativo quando o professor tenta falar com os alunos e eles não atendem,continuam conversando e fazendo barulho ,então Don Gregório ignora-os, cala-se, vira-se e observa a natureza pela janela.Ao perceber essa atitude os alunos calam-se e comportam-se(reforço negativo)porque retirou do ambiente um estímulo aversivo(o barulho).Mostra também que era costume dos professores da época bater nos alunos para que eles se dedicasse à aprendizagem(punição negativa) porque os alunos dedicavam-se a aprender e comportavam-se por medo(temor) de serem espancados não existia relação de relacionalidade entre professor e alunos.Don Gregório era um professor construtivista e utilizava a pedagogia relacional apesar de não ser usada pelos demais mestres da época em que se refere o contexto do filme.
    Beijos, até logo
    Joseane Teixeira.

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  51. Que possamos seguir o exemplo do professor que mesmo em meio a guerra civil e a ditadura educacional buscou ser ousado ao propor uma pedagogia construtivista, que possamos viver sempre um espirito de criacionistas e construtivistas.

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    1. Seguindo a reflexão de Valdenice que mais uma vez me chamou muito atenção,muito boa reflexão Val.O ensinamento é uma coisa que por mais que o tempo passe ,o que aprendemos ficará arquivado na nossa mente para sempre.E a educação é realmente o que perpetua os caminhos do conhecimento em todas as áreas da vida desde á infância,o profissionalismo,a religiosidade enfim em todos caminhos que trilhar o ser.Como eu sempre digo a educação abre as portas para tudo e para o crescimento.Tudo se inicia pelo desempenho de alguém disposto à dedicasse à ensinar.É uma pena que desde à antiguidade a profissão do docente não seja valorizada,principalmente em nosso país.É bom lembrar que o mais elevado grau de conhecimento e do poder político constituido em nosso país ou o mais humilde plebeu todos tiveram que aprender com um mestre .Diante de tão grande circunstância ver-se a importância da educação e dos profissionais da área,mas não são valorizados o quanto devem ser como cita Piaget,nem financeiramente ,nem profissionalmente,nem sequer academicamente em alguns casos.
      beijos ,Joseane Teixeira.

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  52. No filme aprendemos muito pela lição seja pela metodologia aplicada em sala de aula e fora dela mas também pelos ideais de liberdades e como se é difícil uma liberdade em um país, aprendemos na infância de uma criança Moncho, muito trauma que aprisionam e a pratica da educação libertando e dando nova visão de vida, dai o entendimento de Skinner pelo Behaviorismo, que todo comportamento adquirido durante sua vida.

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