Primeiro filme: Escola da Vida
Direção: William Dear
Roteiro: Jonathan Kahn
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Ano de Lançamento: 2005
Gênero: Comédia/Drama
Origem: Canadá
Duração: 110 minutos
Tipo: Longa-metragem
Sinopse: Há um novo professor o Michael D'Angelo (Ryan Reynolds) na cidade, e ele está promovendo um verdadeiro pandemônio na Fallbrook Middle School. Ele é atraente, simpático e informal. Os alunos amam e passam a chama-lo de Sr. D, Os professores também o admiram… com exceção de Matt Warner (David Paymer), o ansioso professor de biologia, que sonha em ganhar o prêmio de Professor do Ano. Seu pai de Warner, 'Stormin' Norman (John Astin), foi Professor do Ano durante 43 temporadas seguidas, e Matt está determinado a fazer deste o seu ano. Mas com o Sr. D em cena, Warner vê sua chance escapar. Ele não consegue competir com quem até seu próprio filho admira. Mas há um segredo que pode mudar o jogo. Quando Warner revela um segredo que o jovem professor tenta ocultar, Warner e toda a escola vão aprender uma lição que nunca mais esquecerão na Escola da Vida.
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O filme é uma ótima demonstração de modelo pedagógico tradicionalista que passa por uma mudança para o método construtivista quando o Sr. D começa a mostrar aos alunos que é preciso viver a história, ou seja, fazer parte dela para que se compreenda, dando um significado para o aprendizado. Este filme é um ótimo meio para mostrar o quanto a educação precisa de uma mudança no seu método de ensino.
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ExcluirE como professores comprometidos contribuem neste processo de aprendizagem. O Filme mostra o professor Stormin que ensinou com tanto prazer e dedicação que o seu ex-aluno o substituiu com tanta habilidade, impactou os alunos e também professor Warner, antes seu rival.
ExcluirE como professores comprometidos contribuem neste processo de aprendizagem. O Filme mostra o professor Stormin que ensinou com tanto prazer e dedicação que o seu ex-aluno o substituiu com tanta habilidade, impactou os alunos e também professor Warner, antes seu rival.
ExcluirO filme "Escola da vida" também nos permite pensar na importância de se dar voz ao aluno, bem como na noção de que a construção do conhecimento acontece em diálogo, nas trocas entre os diferentes sujeitos que compõem a sala de aula, a partir de suas diferenças. Afinal, como diz Grossi (1992), para nos subjetivarmos, precisamos atender ao chamamento para sermos diferentes, embora nos reconheçamos como iguais. Além disso, como diz o Professor D, o tempo que temos não podemos verificar no relógio, mas a partir das relações que mantemos com os outros e das nossas ações no mundo. Portanto, contem o tempo aqui pelos sentidos que podem construir com os seus pares e pela construção de conhecimento de si e do mundo que podem realizar nesse espaço!
ResponderExcluirSandra Ataíde
Nossa pessoal como está lindo o blog. Vai ser o maior sucesso!!!
ResponderExcluirO filme Escola da Vida me faz refletir sobre qual a relação que eu quero ter com o meu aluno; como pequenos gestos podem fazer a diferença em grandes aprendizagens; quais experiências eu gostaria de proporcionar aos que estão a minha volta. Enfim, me faz refletir que sempre podemos fazer o melhor.
o filme é bastante interessante, mostrando que, mesmo se as aulas forem um pouco complicadas, elas podem ser divertida e terem um aproveitamento valoroso dependendo de qual maneira ele é passado.
ResponderExcluirStella falou dos sentimentos e perspectivas de ações, como professora, o filme repercutiu nela. E vocês, o que sentiram? A que reflexões o filme os levou?
ResponderExcluirSandra Ataíde
O Filme Escola da Vida serve como estimulo pra mim. Embora não tendo experiência
Excluirem sala de aula, quero proporcionar aos meus alunos, crescimento. Percebo que como no filme, muitos professores querem mudar a forma de passar o conteúdo como o professor Warner de biologia. As mudanças foram executadas de maneira lenta mais contínua até influir em sua vida pessoal e na pratica didática com seus alunos.
Todas possíveis e imagináveis, e me fez rever quanto tempo perdi, mas sempre haverá esperanças!
ExcluirO filme me fez sentir que não devemos ser apenas mais um educador como outros, me fez refletir que mesmo com as dificuldades podemos sim fazer a diferença, contudo a relação do professor com seus alunos é de fundamental importância para a Educação, pois a partir da forma de agir do "mestre" é que o aprendiz se sentirá mais receptivo à matéria.
ExcluirO filme mostra a capacidade e autonomia que um educador deve ter... E a diferença de ser um professor e um educador. Uma aventura e tanto e um modo de ver a vida simplesmente da melhor maneira possível, creio que todos os educadores deveriam assistir a esse filme. Que mostra a importância de ser autentico e dinâmico.
ResponderExcluirAntes de mais mada, gostaria de parabenizar o grupo pelo belíssimo blog, ficou excelente. Em relação ao filme escola da vida, o mesmo me faz refletir o quanto a relação professor a aluno e conteúdo é importante no momento do ensino-aprendizado e que não é só isso, mas que antes é necessário haver uma postura diferenciadora acompanhada de uma certa sensibilidade.E essa relação diferenciadora que o professor tem com o objeto do conhecimento (o conteúdo) mostra que no ensino essa relação pedagógica faz toda a diferença..
ResponderExcluirRamalha.
ExcluirEste filme é maravilhoso. Tem um exemplo de vida muito bom, faz jus ao título. Bem, em relação ao conteúdo, acho importantíssimo a abordagem do tema, que gira em torno de uma rivalidade e que no final vira uma inspiração, mostrando que todos temos como nos moldar e aprimorarmos os nossos métodos e conhecimentos, frisa também na importância que temos que dar ao tempo, mostra como o tempo é valioso e que temos que valorizar cada momento. O interessante é o contraste que mostra, pois, mesmo o professor Matt convivendo com o seu pai não seguiu seus exemplos didáticos, mas o sr D. ex aluno, se inspirou de tal forma que virou professor e utilizou os mesmos métodos que tanto admirava no ex professor. O sr. D não só ensinou os alunos, mas também os professores porque contribuiu para que essas mudanças ocorressem naquele colégio. Mostrou que eles poderiam dar uma aula com a participação dos alunos, uma aula de interação entre aluno-professor e professor-aluno, sendo uma aula dinâmica e criativa. Mostrou aos colegas de trabalho que podem modificar as suas metodologias e com isso poderão conseguir bons, ou até mesmo melhoras resultados do que um modelo pedagógico/ensino tradicional. Quando estudava tive um professor assim, ele dava aula de geografia, sempre trazia algo diferente, um filme, uma história, textos que nos faziam refletir, as aulas eram ótimas. O professor Alexandre buscava fatos cotidianos (dos nossos bairros, quem morava próximo a barreiras, a córregos, em lugares que alagavam entre outras características, no relevo ou que envolvessem o assunto abordado...) para não só termos que ver os exemplos dos livros. Deixávamos a sala em formato de "u" para quebrar a forma tradicional em fileiras e com isso o professor fazia todos assistirem as aulas e ninguém faltava, era muito bom, lembro como se fosse hoje(bate aquela nostalgia). Sempre simpatizei com este tipo de atitude, como o professor levava as aulas. Me sinto grata por ter tido um exemplo desses. Com certeza, quando for para uma sala de aula seguirei métodos educacionais próximos.
ResponderExcluirEdkassia Porciuncula
ExcluirAcabei de ver o filme e gostei muito. Este filme faz com que nós como educadores reflitamos sobre o dom de ensinar. Nos mostra que enquanto educadores devemos buscar na sala de aula uma construção de diálogos entre professor e aluno e vice versa, fazendo com que as aulas sejam dinâmicas, onde todos participem. Mostra também que os professores não devem perder tempo com métodos tradicionalista, no qual é preciso inovar, buscar algo novo, algo que desperte o interesse do aluno, como por exemplo a transformação das aulas, do aprendizado e ensinamentos em brincadeiras, em rodas de conversas como é exibido no filme como método de um dos professores que era considerado o mais querido da escola, todos queriam ser seu aluno porque com esse método tudo fluía bem durante as aulas. Isso mostra para nós educadores que ser criativo é necessário para transformamos a sala de aula, fazendo com que a mesma deixe de ser um lugar "chato" e passe a ser um espaço de construção do conhecimento. O filme é uma verdadeira Escola da Vida e um belo exemplo a ser seguido por todos educadores.
ResponderExcluirnunca tinha visto esse filme antes, confesso. Mas ele tem uma premissa que me deixou curiosa.... Virei mais vezes aqui, com certeza...
ResponderExcluirbjs
http://torporniilista.blogspot.com.br/
Oi, Maria Valéria! Que boa surpresa encontrá-la aqui nesse blog! Assistiu ao filme? Gostou? Você é poetisa e amante das artes? Dei uma olhada no endereço do blog que nos deixou...
ExcluirApareça sempre!
Este filme faz agente pensar como devemos trabalhar em sala de aula,de que maneira devemos incentivar o aluno a aprender, sendo dinâmico, criativo e amigo, pois não é com metodologias tradicionalista que faz despertar o interesse nos alunos e sim a inovação a criatividade trazida pelo educador, criando na sala de aula um espaço de construção do conhecimento.
ResponderExcluirO filme Escola da vida. Mostra um professor que foi reconhecido 43 vezes como o melhor professor do ano.Estabeleceu um excelente relacionamento com seus colegas de trabalho e principalmente para seus alunos. Tinha a sua profissão como um Dom. Não considerava seus alunos uma tábula rasa e sim pessoas com potencial incrível a ser explorado. Estimula a todos com sua auto-estima e modo de d agir e viver a vida. sofre um infarto.Morre.mais isso não é o 'fim pois com o ele dizia"É preciso menos que a morte para matar um homem". Seu exemplo ficou, e seu filho sentia tanto orgulho do pai que queria homenageá-lo, tornando-se o 44º professor do ano. Sente-se ameaçado pela presença de um professor substituto chamado Michael D'Ângelo que ficou conhecido como Sr D.Que estabeleceu um ambiente harmonioso, mudou a arrumação das cadeiras, transformou aulas chatas por aulas interativas, dinâmicas, participativas, conhecia todos os alunos por nome, não permitia bullyng, não era bonzinho e sim justo, não permitia cola na prova e mesmo assim os alunos tiraram as melhores notas.,tinha o controle da turma, acreditava no potencial dos alunos e os estimulava a vibrar mesmo que estivessem perdendo, ensinando que na vida se perde e ganha. Com suas atitudes ele não ensinava apenas pros alunos e sim para todos que os cercavam..
Excluirkarla Adriana
ResponderExcluirO que observei no filme foram os dois meios de ensino, tanto o construtivista quando o tradicional. Ambos buscavam o certo rendimento e interação dos alunos, mas claro que só um obtinha sucesso.
ResponderExcluirSr. D, professor de história, adiquiriu uma certa popularidade entre os alunos e professores, pelo seu renovador método de ensino, provocando certas mudanças no segmento de ensino da escola. O Sr. Mett, observando o domínio com o professor de história tinha na sala de aula, começou a mudar o seu conceito de ensino, vendo que nas aulas dele os alunos não interagiam e não ficavam interessados com a temática da sala de aula. Buscando essa popularidade e rendimento, Sr. Mett começou se readaptando a outro método de ensino, seguindo a linha do Sr. D e vendo que o resultado era, de certa forma, satisfatória para ambos os lados.
" O professor ao ensinar, pode tornar-se um exemplo único para o aluno. Aprender significa eternizar dentro de nós o conhecimento adquirido, para que mesmo com o passar do tempo, continue sempre vivo na memória."
ResponderExcluirComo a gente pode relacionar a citação trazida por Valdenice ao filme "Escola da Vida" e seus personagens ou mesmo a nossa própria vida como alunos ou professores?
ExcluirSe tivesse professores com o professor do filme em questão, seria maravilhoso, talvez interesasse mais com estudos e níveis da educação minha, fazer com que discentes tomem gosto, vontades, desejos, pra obter e ter conhecimento, aprender seria e se´r bom. No meu caso, época de muita repressão, de políticas, econômicas, ditaduras, etc..., faz com que hoje não os culpo por ter deixado ou desistido da educação, outros fatôres também, eu me prejudiquei e reconheço bem, mas nunca é tarde, novos sonhos, novas realizações. Isto relaciono a minha vida educacional, de discente, mas hoje tenho docentes maravilhosos, que nos estimula e dinamiza para o conhecimento e aprendizado. (Mahatma Gandhi) - "Voçê nunca sabe que resultados virão de sua ação. Mas se voçê não fizer nada, não existirão resultados."
ExcluirPara que o conhecimento fique vivo dentro de nós, é preciso professores com dons de ensinar, dons esses que o professor D. tinha e por isso que em suas aulas o aprender se tornava divertido, espontâneo e não obrigatório.
ExcluirAo assistir este filme pude perceber o quanto nós alunos desejamos professores iguais ao Senhor D, que utilizasse de materias e didáticas diferenciadas das práticas usadas pelos demais professores encontrados no filme, e nós como futuros e atuais professores desejamos (eu particularmente) ser e usar métodos que provoquem a imaginação e o dinamismo na aula. Senti que as praticas das teorias epistemológicas diretivas não é só ilustrada no filme, mas em nosso cotidiano existem muitos desses profissionais que só depositam conhecimento que ele (o professor) obteve em sua jornada para com seus alunos, já o ato do método pedagógico relacional podemos vê a interação da turma onde o professor aprende com o aluno e vice-versa e que existem poucos docentes seguindo este método pedagógico, porém acredito que não na só na troca de aprendizagem se aprendi mais também na observação e na teoria onde a teoria pedagógica se aplica. Acredito que a pratica sem a teoria e vice - versa não funcionam sem a outra, porém em uma sala de educação infantil e fundamental l é necessário a pratica da troca, troca de conhecimentos e aprendizagem, ensino-aprendizagem.
ResponderExcluirO filme “A Escola da Vida” é muito inspirador, principalmente para os futuros professores. E me fez refletir que tipo de professora eu serei? Que tipo de aula eu darei? Serei uma professora que utiliza uma teoria pedagógica relacional, e traz um método de ensino inovador, chamando a atenção dos alunos os fazendo sentirem o prazer de assistir e interagirem na aula ou serei uma professora mais tradicional com uma teoria diretiva fazendo com que os alunos não se relacionem, enquanto eu passo o conteúdo. Espero ser uma professora com um método de ensino inovador, fazendo com que meus alunos não tenham somente o conhecimento sobre uma matéria especifica, mas sim para a vida e assim influenciar meus colegas de trabalhado.
ResponderExcluirFlávia Alessandra.
O filme “Escola da Vida”, vai além de um exemplo a ser seguido, sendo bem analisado percebemos que a escola não é apenas uma instituição formal onde a aula se limita entre: quadro, piloto, caderno e livro; muito pelo contrário como é mostrado pelo Sr D. , uma aula de verdade é capaz de fazer você sentir-se na época discutida, o diálogo e imaginação impera nesse momento.
ResponderExcluirAcho a palavra “voar” no sentido de liberdade se encaixaria perfeitamente no discernir do filme, porque a liberdade nos promove mudanças como aconteceu com Sr Mett, onde se viu errado e confuso no seu método de dar aula, e faz o favor de chamar atenção para qual o modelo e motodologia esta sendo aplicada nos dias atuais. E mais uma vez me fez refletir de que forma quero marcar suas vidas? Me veio também a memória cenas de minha educação fundamental onde a professora Silvia (Tia Silvia), tinha um pouco do Sr D. e isso veio a acrescentar de forma diferente e especial na minha vida, onde eram transmitidos através de músicas, brincadeiras e também com livros. Já vai faz 1 ano que a mesma veio a falecer, mais como o Sr D. deixaram exemplos a serem seguidos e como o Sr Mett ainda a tempo de mudar métodos e conceitos de aula, aluno e professor.
O filme nos deixou uma pergunta: Quantas oportunidades teremos de fazer valer apena nossa escolha de pedagogos?
-Ana Janyelle-
O filme "Escola da Vida" tem como cenário sócio-histórico, uma escola de adolescentes, onde podemos visualizar a transformação da Escola Tradicional para a Escola Nova, no ano de 2005. O professor de História, sr.D, era querido por seus alunos e pela maioria dos seus colegas de trabalho,pois se relacionava muito bem com estes.A Pedagogia adotada pelo sr.D era fundamentada no Modelo Pedagógico Relacional, onde havia aprendizagem tanto do aluno como do professor, e a Teoria da Aprendizagem era a Construtivista, havendo nesta, a construção e a descoberta do novo. Ele acreditava que os seus alunos seriam capazes de aprender sempre.
ResponderExcluirMinha filha, no ano de 2005, quando fazia a 6ª série, teve um professor de espanhol que marcou positivamente a turma dela, suas aulas eram dinâmicas e estimuladoras, ele fez com que os alunos lessem o livro " Dom Quixote De La Mancha" em espanhol.
Achei o filme muito interessante, principalmente para nós, futuros pedagogos. Ana Maria
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ResponderExcluirO filme 'Escola da Vida' mostra práticas docentes diferentes, adotadas por pessoas também diferentes. E é isso que fazemos ao longo de nossa vida, optamos sempre por algo e isso nos torna desiguais, contudo, o filme mostrou que temos sempre a aprender com o outro.
ResponderExcluirMaria Goretti
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ResponderExcluirO filme retrata uma escola tradicional onde a professora passa os conteúdos sem questionar com os alunos , porém acontece uma fatalidade e um dos professores é substituído por um ex-aluno que com seu novo método da uma virada não só nos alunos como também nos professores.
ResponderExcluirEles começa a ensina de forma com que o aluno tenha participação integra um com os outro, e o resultado é positivo. O método usado pelo o mesmo é o construtivismo onde ele aprende- ensina e ensina- aprende. E isso mexeu com o professor de biologia que após a morte deste professor passou a usar este método
Ao falar do filme "Escola da Vida" vocês falam dos diferentes modelos pedagógicos e epistemológicos que fundamentam a prática dos professores, mas também discutem sobre a constituição de cada sujeito humano, a qual é perpassada pelas diferentes experiências e conhecimentos, fazendo de nós, como diz Maria Goretti, pessoas desiguais (adorei isso!!). Também questionam que tipo de professor querem ser e que tipo de escola é necessário se construir: uma escola em que se permita o voo (como nos diz Ana Janyelle) e onde a expressão de pensamentos e sentimentos entre professor-aluno e alunos-alunos seja possível. Isto me lembrou de nós no semestre passado (2013.2)! Quantas confissões, quantas perguntas e respostas permitidas, quantas aprendizagens, quanta ousadia!!! Sinto falta daquela turma! Cadê ela? Que nos permitamos pensar e sentir em voz alta! Porque como também nos fala Edkássia, inspirada pelo filme, precisamos dar importância ao tempo, que é hoje, o presente: tempo de criar, de viver, de sentir, de dizer, de ser, de acolher!! Afinal, do amanhã, pouco se sabe! Ou como diz Lulu Santos: "Nada do que foi será do jeito que já foi um dia. Tudo passa, tudo sempre passará"
ResponderExcluirA vida vai e volta como uma onda no mar, e espero que o mar esteja cheio e com ondas grandes, vai voltar sim! Sou apaixonado por praias.
ExcluirO filme Escola da Vida mostra-nos a realidade de muitas escolas, onde professores ainda utilizam metodologias e técnicas que não despertam o interesse e envolvimento dos alunos.
ResponderExcluirEntão aparece um professor que resolve aplicar algo de novo na vida de seus alunos, sua sala de aula não era um lugar onde somente o professor falava, mas era um lugar de construção do conhecimento em que tanto professor como aluno participava.
Esse filme nos deixa com vontade de contribuir por uma educação melhor superando o tradicional e as dificuldades.
Como já bem foi dito aqui, o Filme Escola da Vida, repassa um pouco do cotidiano de alguns docentes na escola, enfrentando barreiras e dificuldades sejam elas na metodologias ou em sua vida pessoal. O filme em si tem um ponto principal, que é a explicitação da diferenças de cada individuo. Um excelente filme estimulador, e demostrativo do que iremos enfrentar pela frente no nosso cotidiano como professores.
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ResponderExcluirO Filme Escola da vida,é muito atual, é permeado de elementos pertinentes ao ramo da educação, fazendo alusão aos métodos e comportamentos encontrados nas instituições escolares, pois faz ampla referência à pelo menos duas tendências pedagógicas de ensino utilizadas pelos professores. tendência Tradicional defendida pelo dogmático professor Matt,e a tradicional em suas concepções enovadora Progressiva defendida pelo professor Senhor D,pois se faz presente no meio educacional.Mostra a importância da criatividade,autenticidade,autonomia,como podemos fazer de nosso ambiente de trabalho um local alegre,descontraído e com responsabilidade,onde todos se sintam importantes e possam contribuir para a construção do conhecimento.É reflexivo fazendo com que muitos repensem suas atitudes pois o filme consegue transmitir uma linda lição de amor,dedicação ao que se estiver fazendo,dar mais valor a vida,a tudo e a todos.
ResponderExcluirAntes do relatório final apresentado em sala pela aluna Kassia, meu ponto de vista com relação ao filme tinha se despertado mais com relação metodologia e transmissão de aprendizagem, após percebi as considerações de época onde a mesma tem grande influencia com o modo de aprendizagem e teorias escolares.
ResponderExcluirAdorei o Filme "Escola da Vida" onde os professores são os personagens principais, ele retrata um pouco da vida escolar, onde há muito professores desmotivados ou com metodologias ultrapassadas, o dificulta o aprendizado, por outro lado o Sr. D'Angelo é um exemplo de professor inovador e criativo que mostra que ensinar vai muito além da lousa, fazendo disso algo divertido, acredito que assim com o Professor Matt modificou suas práticas, muitos outros deveriam fazer o mesmo, a educação brasileira precisa de renova e da valorização dos educadores.
ResponderExcluirAlmir Cavalcanti
Já tinha assistido o filme antes,mas não havia analisado os métodos de ensino. O professor D.Angelo traz meios de aprender e ensinar com alegria,despertando o interesse de seus próprios alunos,e também os nossos,de sermos um multiplicador de conhecimento, e buscar a nossa autonomia como influenciador pedagógico. O filme nos influencia a não querer ser só mais um no meio da multidão,e nos faz pensar que tipo de educador queremos ser.
ResponderExcluirÉ Ariadallys, também acho que não devemos ser mais um na multidão, devemos procurar métodos inovadores para fazer a diferença.
ExcluirUFPE- CE - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAIS
ResponderExcluirDisciplina: Psicologia do ensino e aprendizagem
Professora: Sandra Ataíde
Monitoras: Stellamary Brandão e Ramalha dos Santos
Grupo: Edkassia Porciuncula, Mariana Cauduro, Maria de Fátima, Paula Barros
Pedagogia/Noite 2014.1
- Comentário do grupo:
O filme, produzido em 2005 e dirigido por William Dear, traça um paralelo visível entre dois modelos pedagógicos distintos. De um lado, retrata a teoria da pedagogia diretiva, utilizada pelo professor Matt Warner, que se mostra tradicional, sem inovações no modo da aprendizagem, utilizada de forma conservadora - e o modelo de pedagogia relacional pelo professor Sr. D. - modo mais inovador, criativo com base no qual o educador faz o aluno participar das aulas e se sentir à vontade em sua construção na interação professor-aluno. O primeiro modelo, com suas características marcantes, que vai desde a disposição das cadeiras em sala de aula até o tipo de relação que se estabelece entre docentes e discentes, pode ser observado de forma recorrente pelo personagem de Matt. Metódico, sempre pedindo silêncio e cobrando um comportamento exemplar dos alunos, sem permitir interações, acredita no mito da transmissão do conhecimento.
Em nossas pesquisas, vimos dois grandes nomes Piaget e Vygotsky nos métodos de ensino/aprendizagem. Piaget, influencia uma das técnicas utilizadas pelo Sr. D. que ao ensinar provocava o que Piaget chamava de desequilíbrio na mente da criança, para que ela procure o reequilíbrio e aprenda. Vygotsky, também tem forte influência sobre o Sr. D., pois, leva em consideração como os indivíduos pensam, a linguagem, o papel da escola na transmissão do conhecimento. Observamos que o professor também se desenvolve e cria novas zonas de desenvolvimento proximal com seus alunos. Em relação ao contexto histórico Vygotsky com sua teoria sócio-cultural propõe que o desenvolvimento do indivíduo é resultado de um processo sócio-histórico, relacionado ao ambiente e cultura em que vive, como são construídas ao longo da história social do homem em sua relação com o mundo.
(...) continuação a baixo no próximo post.
(...)continuação ...
ResponderExcluirFoi de grande contribuição os textos abordados em sala de aula, com a professora Sandra Ataíde e suas monitoras: Stellamary Brandão e Ramalha dos Santos. Becker, em seu texto Educação e Construção do conhecimento: O professor construtivista não acredita no ensino, em seu sentido convencional ou tradicional, pois não acredita que um conhecimento (conteúdo) e uma condição prévia de conhecimento (estrutura) possam transitar, por força do ensino, da cabeça do professor para a cabeça do aluno, página 24. O resultado dessa sala de aula é a construção e a descoberta do novo, é a criação de uma atitude de busca e de coragem que essa busca exige, página 28. Para Grossi, em seu texto Paixão de Aprender na página 122: Pertencer a um grupo e fazer deste grupo uma força social de serviço e transformação envolve uma capacidade de risco, de busca no escuro, de salto corajoso na criatividade do novo, uma vez que inexiste o modelo tanto para constituir sujeitos como para gerar grupos realmente construtores de um mundo onde haja mais espaço para o prazer. O professor Sr. D. age desta forma com seus alunos, por isso, ele é tão querido na escola. Ele tem o poder de transformação, tanto dos seus alunos como das pessoas que estão ao seu redor, pois, buscar sempre inovar, ao contrário do outro professor de Biologia Matt que tinha um método de ensino tradicionalista, no qual era rejeitado pelos alunos e por isso as aulas não fluíam bem. Matt como os outros professores acabaram mudando este método através da convivência com o professor Sr. D., com isso os alunos passaram a gosta das outras também.
Durante o ano de 2005, ocorreram vários momentos históricos, porém com relação a educação foram poucos. Podemos citar: o do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) que foi criado em 2005 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação para medir a qualidade de ensino no território nacional. Em 19 de dezembro, decreto nº 5.622 que Regulamenta o ensino a Distância.
Com este trabalho, pudemos colocar nossas experiências escolares em relação ao ano de produção do filme (porque não identificamos o ano do contexto histórico baseada no enredo/história do filme). Tivemos dois exemplos, um da aluna Paula Barros e outro da aluna Edkassia Porciuncula. Observamos que as escolas de ambas eram tradicionais, como a maioria das escolas públicas no Recife. A relação entre professor-aluno, diretor-aluno e funcionários-alunos, eram bem restritas. Concluímos que existem exceções como a do professor Sr. D., no caso da aluna Edkassia, por exemplo, pode aprender com um professor que fugia dos padrões da sua escola, utilizando uma pedagogia relacional, dentro de uma escola tradicionalista. Infelizmente, a maioria dessas escolas não tiveram o privilégio de ter mais professores como o Sr. D. para ajudarem a transformar o ambiente escolar em espaços de construção e de conhecimento mais atraentes.
Essas foram as nossas considerações em relação ao filme.
ExcluirEdkassia Porciuncula, Mariana Cauduro, Maria de Fátima, Paula Barros.
UM GRANDE EXEMPLO DE EDUCADOR, PORTANTO TANTO A ESCOLA QUANTO OS ALUNOS DEVERIAM E DEVEM APROVEITAR BASTANTE ESSE TIPO DE PESSOA, POIS É DESSE TIPO DE GENTE QUE O MUNDO ESTÁ PRECISANDO, VERDADEIROS EDUCADORES, QUE POSSUAM VERDADEIRAS CRIATIVIDADES.
ResponderExcluirÉ verdade, ser criativo é inovar, sair da rotina, buscar o novo. É uma raridade um Educador com essas características e eu quero fazer parte desta raridade, transformando a sala de aula num espaço de interação e aprendizagem prazerosa.
ExcluirO filme escola da vida trouxe para mim futura educadora, uma reflexão sobre as duas tendências pedagógicas adotadas pela escola Fallbrook. O professor Matt utiliza a tendência liberal tradicional defendendo o modelo pedagógico empirista, onde só ele e portador do conhecimento, desconsiderando o aprendizado trazido por cada aluno diariamente.
ResponderExcluirEm contrapartida surge o jovem professor senhor D. com uma tendência liberal renovadora. Extrovertido e muito dinâmico adota uma metodologia que busca além dos conteúdos, outras diversas fontes e situações diferentes para ensinar e incentivar o aluno a expandir seu conhecimento, dando a oportunidade de identificar, compreender, associar e contextualizar o saber, através da participação nas aulas.
O velho professor de história Senhor Stormin Norman que veio a falecer, deixou um enorme legado para o ex-aluno e seu substituto Senhor D. Pois o mesmo procurava tratar todos seus alunos de maneira especial, me fazendo refletir as diferentes formas que posso utilizar em sala de aula com meus alunos para que eles se sintam bem no ambiente escolar e absorvam de uma maneira divertida todo conteúdo, e quem sabe me tornar uma Senhora D.
Posso considerar o filme ''Escola da Vida'', um dos melhores filmes que já assisti. Sr. ''D'', como era chamado pelos alunos e pelos demais professores, é um educador jovem, idealista e que ver além. Suas aulas são dinâmicas, ele conhece seus alunos e sabe o nome de todos; é dedicado ao ensino e demonstra amor pela profissão e pela vida; inova suas aulas com métodos ''informais'' de ensino, despertando bastante o interesse dos alunos. Ao contrário, os demais professores, em especial o Profº Matt Wanner, tinha um método pedagógico digamos que ''milenar'', com aulas monótonas, conteúdos muito formais e cobrava extrema disciplina, causando tédio e desinteresse nos alunos. O que vimos no filme não é muito diferente da nossa realidade. Existem muitos educadores desmotivados e que só lecionam por obrigação. Considero o Sr. ''D'' um belo exemplo de profissional da educação.. Acredito que com uma metodologia mais dinâmica, o ensino se torna mais produtivo.
ResponderExcluirGostei muito da sua discussão Jessica, suas palavras fizeram-me refletir ainda mais sobre as relações que podemos ter com nossos alunos, e de como essas influenciam na aprendizagem dos mesmos.
ExcluirO que muito me marcou nesse filme foi o fato do acolhimento da maior parte dos professores ao Prof "D", mesmo com a rejeição de Matt, que se acha detentor do conhecimento e não aceita outra postura que não seja a que engessa. Veio em mente em um futuro estarmos no ligar do Matt, achando-nos detentores do conhecimento e das práticas pedagógicas mais refinadas, teremos que muitas vezes abaixar a cabeça e nos abrir sempre ao novo, a um que outro professor pode nos acrescentar.
ResponderExcluirAchei muito importante a exibição desse filme, pois nos faz repensar que métodos temos para lhe dar com os nosso futuros discentes, mas também nos leva a lembra quando éramos alunos, tenho certeza que todos nós já tivemos um professor Matt e um Sr. D ou um professor Matt que se tornou um Sr. D.
ResponderExcluirEsse filme muito me lembrou da minha infância quando me via na mesma posição dos alunos do filme e me fez até mesmo querer modificar alguns métodos que jugava serem certos, mas confesso que já agi como o professor Matt.
Para mim esse filme sérvio de exemplo para eu realmente entender que métodos eu quero usar e quais métodos devem ser usados.
Dicente: Leide Cavalcanti de Oliveira
O filme escola da vida me mostrou como é importante a dinâmica na sala de aula e a boa relação entre professor e aluno.
ResponderExcluirO professor D’Angelo desenvolveu através de brincadeiras, métodos que facilitou o aprendizado de seus alunos. Um modelo divertido de construir o conhecimento, fugindo do modelo tradicional de ensino.
Fez-me lembrar o que disse Platão no livro A República ‘’Ensine as crianças brincando’’. Este filme despertou-me mais ainda para o modelo pedagógico que pretendo seguir quando estiver lecionando.
O filme também mostra os três modelos epistemológicos e as três teorias que Becker cita no text ‘’Educação e construção do conhecimento, 2001’’, foi possível identificar cada modelo e cada teoria usada pelos professores da escola Fallbrook.
O professor D’Angelo mostrou que com carisma e com a teoria construtivista foi possível incluir todos os alunos em uma aula divertida, participativa e construtiva.
o filme é muito interessante, pois mostra duas metodologias de ensino diferentes. O professor tradicional que mantinha os alunos sentados "treinados" para escutar, decorar e repetir as informações passadas por ele. O segundo professor mostra ser dinâmico e envolve os alunos na construção do conhecimento, respeita o aluno como ser em desenvolvimento e que também pode contribuir para sua formação,é um professor construtivista.
ResponderExcluirAo ver o filme me vem a lembrança duas experiências que tive em meu trabalho desses dois tipo de professor na Educação Infantil. A primeira experiência foi de uma professora tradicionalíssima, na qual, a mesma não acreditava no desenvolvimento da criança por meio da ludicidade, brincadeiras e socialização,para ela a criança deveria ficar sentada na cadeirinha e aprender logo a escrever seu nome. E a minha segunda experiência eu vivencio todos os dias, pois a unidade onde trabalho traz a prática pedagógica construtivista, na qual, o desenvolvimento da criança é repeitado em suas várias etapas,acreditamos que o desenvolvimento pode ser dado por meio da ludicidade, brincadeiras,faz-de-conta, contação de histórias e vivências do dia-a-dia.
PRISCILLA MAYARA
Este filme passa para nós uma realidade, de que os professores muitas vezes se acomodam no sistema de ensino e deixam de se auto afirmarem com aquilo que aprenderam e acreditam e o filme mostra tambem isto.
ResponderExcluirConcordo com você Edivam quando fala que que os professores muitas vezes se acomodam no sistema de ensino.Acho que a maioria dos dos docentes agem desta forma porque têm receio de sair do método tradicionalista da escola e não serem bem acolhidos, mas se o primeiro passo for dado esta realidade pode mudar, como aconteceu no filme. Seu comentário me fez refletir também que métodos devemos utilizar para ter uma boa relação com nossos alunos e com isso motivar a aprendizagem dos discentes.
ExcluirÉ interessante perceber quantas reflexões o filme "Escola da vida" despertou em todos! Especialmente, reflexões em torno das questões humanas que perpassam as vidas de professores e alunos; as quais nos fazem projetar no tempo futuro, sem nos esquecermos do presente e do passado.
ResponderExcluirassisti o filme, mais não estava conseguindo acessar o blog. só agora consegui. a respeito do que entendi do filme " Escola da Vida", é que dos métodos de ensino abordados no filme existe sim o objetivo de o aluno compreenda o conteúdo aplicado, só que o método tradicional aplicado fazia com que os alunos não desenvolvessem uma boa interação na sala de aula. já no método construtivismo a interação existia e era mutua, pois a didática de ensino era mais prazerosa para ambos (professor e alunos) e fazia com que existisse uma melhor compreensão na aula de aula.
ResponderExcluirO filme " Escola da vida " mostra uma realidade do nosso dia-dia pois existem educadores que não amam o que fazem e não se dão ao trabalho de esconder sua enorme insatisfação pela profissão escolhida, no filme vemos uma professora que se refere aos alunos como pestes e diz que faz terapia para suporta-los; Devemos usar também esses pontos negativos como exemplo para não cometê-los e nos tornarmos bons educadores.
ResponderExcluirMayara Souza.
No filme vimos 2 professores, o Senhor D, professor de História e o Matt, professor de Biologia. Eles trabalham com métodos pedagógicos completamente divergentes : O Senhor D utiliza a tendência Liberal Renovadora Progressiva e o professor Matt utiliza a Pedagogia Liberal Tradicional.
ResponderExcluirObservando a metodologia desses dois professores, observa-se que a maneira como o Senhor D trabalha acabou mudando “o jeito” da escola, pois em suas aulas de História os temas eram extraídos do cotidiano dos alunos, tornado o professor um intermediário entre conteúdos e aluno. Na mesma dimensão em que o “Sr. D” alcança sucesso em seu trabalho, o professor Matt fracassa ao ministras suas aulas de biologia, pois foca no conhecimento ilativo , em que eram apresentadas conteúdos para serem armazenadas pelos alunos, e isso era feito com muita autoridade e disciplina, sendo Matt, como o professor, a garantia desse conhecimento.
Porém, foi entre o sucesso e o fracasso submetido por esses dois profissionais da educação, a grande surpresa desse filme foi a mudança ocorrida na prática educativa de todos os professores, inclusive do professor Matt o qual passa por uma grande mudança metodológica.Que através da resiliência do Sr. D. que explica, até o fato de sentir dor é um bom sinal, pois se sente algo é porque esta vivo e isso que importa. E, seguir exemplos tão maravilhosos de vida, de superação, de amor que é o sentimento que nos move para nossa escolha que é trabalhar com educação.
Itamires Victor
Histórias de relacionamentos educacionais de um jovem e talentoso professor e seus discentes e entre seus amigos profissionais e familiares da instituição, em que veio substituir um grande profissional da área, que com seu falecimento e era bem admirado por todos e sempre ganhando prêmios de melhor docente da Instituição Escolar. Duas metodologias aparecem bem no filme, uma Tradicionalista, q envolve a maioria dos docentes, e uma Construtivista oferecida pelo professor D Angelo, sendo bem dinâmico, envolvente, atuante e sabendo lidar com os problemas e as dificuldades naturais entre escola, discentes e docentes, desperta "invejas" em seus colegas profissionais e no filho do professor Normam(falecido), que também é candidato ao prêmio de melhor licenciado da Instituição. O professor faz com que os discentes, sejam totalmente integrados e interagidos com o método construtivismo na escola e no dia-a-dia, fazendo brincar, e conhecendo conteúdos, e disciplinares, dando asas a imaginação, respeitando e sendo respeitado. Demonstra um carinho e carisma fenomenal e extraordinário na sua função, fortalecendo a amizade, dignidade, companherismo, ética e o delicioso sabor do conhecimento.
ResponderExcluirConcordo com a amiga Valdenice, quando fala que o professor marca positivamente a vida do aluno torna-se inesquecível em sua memória, tanto sua pessoa como a metodologia e modelo pedagógico por ele utilizado. Isso serve para o processo evolutivo do desenvolvimento do conhecimento desse aluno. Os reflexos dessa relação entre alunos, professores e métodos de ensino jamais serão esquecidos. Os métodos tradicionais de ensino e as teorias apriorista,muitas vezes levam o aluno a desmotivar-se dos estudos devido as aulas autoritárias e enfadonhas que são lecionadas na metodologia tradicional.
ResponderExcluirÓtima, Joseane, a interlocução realizada com Valdenice, trazendo algo que foi pontuado mais no início dessa discussão sobre a "Escola da Vida".
ExcluirAchei importante o comentário da amiga Mayara Souza (PB UFPE), quando comenta a respeita da professora de matemática que faz questão de mostrar sua insatisfação pela profissão e a falta de carinho e dedicação com seus alunos. Só nós reforça a refletir sobre que tipo de educador queremos ser.
ResponderExcluirAff.. Finalmente consegui assistir esse filme. Muito bom!! ele mostra vários tipos de professores/educadores e maneiras de lecionar que e resultado de sua satisfação ou insatisfação pela profissao.de um lado a professora de matemática totalmente insatisfeita e que não faz questão nenhuma de esconder esse sentimento. O professor de educação física por estar em uma posição que nem ele sabe como ainda esta, não tem nenhum tipo de afinidade com o esporte em si. O filho do professor modelo da escola que após sua morte quer tem o interesse em que o título continue em sua família, um professor que gosta do que faz porém não tem muita aptidão em repassar o conteúdo, não tem muita dinâmica com os alunos que por sua vez atrapalha no rendimento escolar e na visão que os alunos têm por ele. E o novato sro D, que ja chega no colégio "causando" chamando atenção de todos pela sua simpatia desinteressada, e pela sua forma criativa e dinâmica em repassar seu conteúdo, assim ele causa curiosidade de outros alunos e professores inclusive do sr Matt que inicia uma busca louca em saber os segredos desse professor tão popular e tão amado, nessa sua busca ele começa a entender a mensagem que seu pai quis passar antes de morrer. Que ele deveria repensar seus conceitos e maneiras de educar/ ensinar que existe outras formas de repassar um conteúdo não só dentro de sala de aula. Esse filme me fez penssar como serei como educadora? como quero ser? como quero ser vista pelos meus alunos? ..sr D ou sr matt?
ResponderExcluirO filme mostra a realidade de muitas escolas, principalmente no que se refere as atividades trabalhadas pelos docentes, e deixa bem claro a importância do professor que sabe utilizar diferentes técnicas e de forma dinâmica. É importante que o docente busque sempre o novo para provocar o interesse do aluno e um melhor desempenho do mesmo em sala de aula.
ResponderExcluirLuciene Barbosa
No filme: A Língua das Mariposas - Em meio a uma guerra na Espanha entre Nacionalistas e Facista, Burgueses Feudais (Latinfúndios), Igreja e toda sociedade de modo geral, e antes da segunda guerra mundial, um garoto de nome Mocho, com apelido de “Pardal” e um professor com o nome de Dom Gregório, havendo uma integração, interação, determinismo e liberdade, pois o professor luta e empenha-se, por suas formações ideológicas e influência no desenvolvimento cognitivo, pessoal, social e político e Behaviorismo Comportamentais, (...) Desse modo, as explicações sobre os fenômenos comportamentais, devem ser feitas através de causas naturais, reais e passíveis de observação ainda que só do próprio indivíduo que observa. (Diálogo fictício entre Skinner e Rodrigo Guimarães, sobre preconceitos relacionados ao Behaviorismo Radical). Fazia que as crianças pensassem, utilizava de questionamentos e respostas, utilizando todos os espaços internos e externos, não gostava de castigar as crianças, era contrário as normas da igreja, e levando até reclamação do Padre, sugerindo que a falta do garoto na igreja, teria despertado pelo o professor, e o garoto, esperto, inteligente, tinha fácil acesso a estudo, a compreensão e prestava atenção em tudo, no ambiente familiar e fora dele, percebendo movimentos sociais e culturais, achei belíssimo e maravilhoso, também muito rico em princípios, formação e conhecimentos na área de educação-professor-escola e a família.
ResponderExcluirPercebo que busca relacionar os temas do filme com as discussões sobre o behaviorismo em uma perspectiva de (re)construção dessa teoria psicológica da aprendizagem. Interessante!!
ExcluirQdo relaciono ao filme, sim, e um professor construtivo visto pensar que, quando recebemos conhecimento e dando uma repaginada nova e adquirindo conteúdos em volta, vai fortalecendo as estruturas e o saber, usando raciocínio, sacudindo as perguntas, facilitando e já esperando as respostas, com qualquer tema, assunto, faz abrir um amplo leque e dá condições de despertar interêsse e busca de descobertas no mais profundo do nosso ser, pensar,agir, fascinante. fascinante.
ExcluirAs vezes me pego pensando, onde todos recebem as informações, os trabalhos, vai adquirindo os conteúdos, os conhecimentos, até aqui em nosso meio e vemos professores cansados, enfadonhos, presos a sistemas, modêlos, pensamentos, que ñ é o seu caso, minha doce e amada professora e nossas amigas monitoras, mas se torna lamentável, como se ñ aprendesse nada, muitas vezes condicionados aos dias de recebimentos/salários, perdendo a riqueza maior da transmissão de conhecimentos e alegria de ser participante desta construção, plantando uma semente e se enraízando na eternidade de nossas mentes, eu só posso te agradecer, e a todas, um forte abç.
ExcluirO filme a língua das mariposas se passa na Espanha na década de 1930, antes da guerra Espanhola.Sendo analisado na perspectiva do Behaviorismo( Filosofia que estuda o comportamento humano) de Skinner. Para ele, a aprendizagem concentra-se na capacidade de estimular ou reprimir comportamentos, desejáveis ou indesejáveis. Tem como protagonista uma criança de 7 anos, que ao saber que ia para escola , ficou nervoso, por medo dos professores daquela época que eram opressores, rígidos e até batiam nos alunos.No seu 1º dia de aula chegou fazer xixi na frente da turma e todos começa a rir. Moncho como era chamado, foge da aula. Como seu professor era um republicano e com um método de ensino diferente daquela época, logo no outro dia vai a casa de Moncho para saber o porque e automaticamente traze-lo de volta a escola.
ResponderExcluirComeça uma amizade entre o professor Gregório e Moncho, só então o menino desconstruiu aquilo que tinha aprendido diante da nova realidade, já que seu professor era maduro, paciente e que dava total possibilidade de desenvolvimento a todos os alunos sem distinção. A cada aula aumentava a curiosidade de Moncho e o que aprendia falava em casa. Chegou a questionar sobre o céu e inferno ao professor,ele respondeu que o inferno não existe, mas sim o ódio, a crueldade; sim é o inferno e as vezes nós mesmos somos o inferno.
Naquela época no Brasil, acontecia o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, o surgimento da universidade de São Paulo , a Constituição Federal de 1934, no entanto o ensino era igual ao da Espanha, com professores rígidos.
Um pessoa daquela época relata que a professora quando lhe pergunta algo e a mesma não sabia logo perguntava a outro aluno e caso o mesmo respondesse era obrigado a da palmada na mesma. Os castigos eram constantes e de varias forma. Voltando ao filme, a mãe de Moncho era católica e se pai cético que acreditava no mundo dos ricos, crenças opostas.
Ao se vê em plena guerra Espanhola, obrigou o marido a caminhar com ela para a igreja, para que o mesmo não tivesse o fim de dom Gregório.
No filme se entende que dom Gregório morreu, mas suas ideias não, Moncho se vê obrigado a xingá-lo, mas em um momento ele fala algo que o professor havia dito.
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ResponderExcluirO filme: A Escola da vida, mostra que o filho (Matt) se inspirou no pai para seguir a carreira de professor, e ele pretende se dedicar a sua carreira, e mostrar que pode ser um ótimo professor para ganhar o troféu que o seu pai havia conseguido a anos atrás , mais ao notar que não consegue ser melhor que o Sr. D. isso lhe causa uma indignação. O que podemos notar é que a metodologia antiga não é atrativa e não consegue despertar o interesse dos alunos que esse método era aplicado pelo professor Matt, já o Sr. D. fazia com que os alunos gostassem da sua aula por ser dinâmica e divertida, como Matt queria conquistar o troféu do professor do ano fica intrigado por os alunos gostar tanto desse professor, e acaba descobrindo que ele tinha câncer pulmonar e acaba compreendendo o porque de sua dedicação e vontade de ajudar o próximo, então Matt resolve seguir seu exemplo mudando sua metodologia e compreendendo seus alunos e logo após Sr. D. entra em crise e morre, mas consegue deixar acesa em Matt a vontade de transmitir um bom aprendizado, e com isso conquistar uma boa educação. O que podemos notar é que mesmo diante a nossa dificuldade devemos sempre exercer bem a nossa profissão, e devemos sempre saber que professores devem inovar trazendo novas metodologias, fazendo aulas dinâmicas, despertando o interesse dos alunos para que eles queiram sempre interagir e compreender o assunto.
ResponderExcluirFilme: “A LINGUA DAS MARIPOSAS” - Como de costume tudo que é feito em nossas vidas como primeira vez, seja ela uma escolha ou ação nos trás a dúvida e medo. Não foi diferente com o garotinho do filme, o medo de ir a escola pela primeira vez e por tal falta de informação o leva a ter receio de uma sala de aula e de ser castigado de uma pior forma por seu professor, em seu primeiro dia de aula o mesmo vê que não é como ele pensava. Noto também a grande influencia de um professor para o processo de desenvolvimento seja ele : cognitivo, pessoal, político e social de qualquer criança como é mostrado por Dom Grégorio, onde o mesmo tem uma postura bem realista diante sua construção de conhecimento, sendo aquele professor que tem a necessidade de inovar em seu método e conhecimento para poder trazer a sala de aula novas respostas mostrando a importância do Behaviorismo Comportamental . O garoto além de ser bem esperto e inteligente possuía uma mente de fácil entendimento, com toda a repercussão achei o filme muito interessante onde trás a tona a importancia dos princípios de família, escola, professor e aluno porque um depende de outro para ter uma boa formação e desenvolvimento pois são esses meios que influenciam a definição de quem realmente somos.
ResponderExcluirO filme " A língua das mariposas" que se passa na Espanha, relata a história de um menino de sete anos chamado Moncho, que nunca tinha ido à escola, porém já sabia ler e escrever. Era um menino que ficava um longo período doente, então seu pai decidiu ensiná-lo a ler e a escrever. O menino temia ir à escola, pois pensava que o professor iria batê-lo por algo errado. Em seu primeiro dia de aula o professor chama o menino na frente para se apresentar e começa a ficar nervoso pensando que ia apanhar.Esse comportamento e o estímulo aversivo foi gerado por conta da punição e a escola é um estímulo neutro que foi condicionada com o castigo tendo como resposta o comportamento de medo. É muito interessante, pois o filme nos mostra a reação de uma criança diante de um professor que tinha a "fama" de bater no aluno e a influência que isso causa no comportamento e desenvolvimento da criança.
ResponderExcluirPRISCILLA MAYARA